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Mudança tática faz Fla ser mais perigoso no Clássico dos Milhões

Equipe de Maurício Barbieri voltou a apresentar falhas pelo setor esquerdo da zaga e falta de criatividade, mas, sem centroavante, se mostrou um time mais 'vertical'

Sem Diego, Éverton Ribeiro jogou mais centralizado (Francisco Stuckert / Agencia F8)
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No Clássico dos Milhões, o Flamengo voltou a mostrar velhos erros, como a falta de imaginação na criação das jogadas e erros defensivos pela ala esquerda. Porém, por incrível que pareça, com um a menos, se reorganizou e demonstrou melhora. Fragilidades do time do Vasco à parte, após a expulsão de Diego, a equipe rubro-negra se mostrou mais "vertical" e levando mais perigo ao adversário.

Com o cartão vermelho mostrado ao camisa 10, Barbieri tirou Uribe e colocou Willian Arão. Depois, ainda optou por Berrío e Rodinei. A 'valentia', como o próprio treinador falou em coletiva, de ter ido para cima em busca do empate coincidiu com o momento em que o Flamengo atuou sem centroavante, tendo Paquetá como um "falso 9", utilizando o jargão.

Everton Ribeiro passou a atuar mais centralizado, com Berrío caindo por ambos os lados e Willian Arão sendo mais uma peça para fazer a infiltração na defesa adversária - quase, inclusive, fez o segundo gol.

Vale lembrar que Vitinho já foi testado à frente e, à época, acabou não rendendo da forma esperada. Assim, Paquetá se mostra como uma opção para a função.

Por outro lado, o Flamengo voltou a se mostrar um time "burocrático", com mais posse de bola, mas não conseguindo transformar tal superioridade em chances claras de gol.