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Ney Franco pede mobilização ao Coxa em meio à crise interna

Após demissão, técnico diz que entende postura do presidente do Coritiba, Rogério Bacellar, mas exalta elenco atual<br>

Ney Franco lamenta trabalho interrompido no Coritiba (Foto: GERALDO BUBNIAK/AGB)
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A frustração ditou as primeiras palavras de Ney Franco após sua saída do comando do Coritiba. Em entrevista ao programa "Redação Sportv" na manhã desta quarta-feira, o técnico lamentou a interrupção do trabalho no clube, mas disse que compreende o momento instável pelo qual o presidente Rogério Bacellar vem convivendo:

- Concordo com a decisão, mas deixo o clube frustrado por deixar o trabalho no meio do caminho. Sei que não era a vontade dele, mas entendo que o presidente estava estava muito pressionado pelo torcedor. E há também a pressão interna dos conselheiros.

Em seguida, o treinador destacou a postura do elenco do Coxa. Ney Franco voltou a falar da crise financeira que assola o clube:

- Embora o Coritiba tenha tido cinco resultados adversos nas últimas rodadas, tem um grupo que trabalha com afinco. Os jogadores se propuseram a ir a campo e jogar quando os salários estavam atrasados.

O técnico exigiu que a equipe não perca a união conseguida sob seu comando:

- O grupo tem de se fechar ainda mais. Não pode haver desmobilização.

Diante do COrinthians, o Coritiba será comandado interinamente por Pachequinho. De acordo com a imprensa paranaense, nomes como Adilson Batista, René Simões e Claudinei Oliveira estão cotados para assumir o comando da equipe.