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Técnico da Suécia busca inspiração na Copa de 58 e no fator surpresa

'Ver grandes seleções caindo é interessante, e até estimulante para nós. A final de 1958, contra o Brasil, não serve de inspiração', comentou Janne Andersson, em coletiva 

Andersson e sua seleção na Copa: duas vitórias, uma derrota, cinco gols feitos e dois levados (Foto: AFP)
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Após a surpreendente liderança na fase de grupos, a Suécia quer seguir calando favoritos nesta Copa do Mundo. Nesta terça-feira, às 11h (de Brasília), a seleção de Janne Andersson enfrenta a Suíça, pelas oitavas de final. O vencedor desta partida, cabe destacar, irá encarar quem passar de Colômbia x Inglaterra.

Em entrevista coletiva, o treinador sueco foi na linha do efeito surpresa de seus comandados. Para ele, até a Copa de 1958, no qual a anfitriã Suécia chegou à final e perdeu a taça para o Brasil, serve de inspiração para a atual geração.

- Alguns resultados são bem surpreendentes. Ver grandes seleções caindo é interessante, e até estimulante para nós. A final de 1958, contra o Brasil, não serve de inspiração. Não tenho objeção de chegar até a final, mas não estou pensando nisso. Vamos lidar primeiro com o jogo de amanhã, e depois pensar adiante - comentou Andersson, completando: 

- Eu não tinha ideia alguma de que isso poderia acontecer. Assumi o comando da seleção logo depois da Euro-2016. Tive que elaborar um planejamento para reconstruir o time, do zero. Estudar um modelo de jogo novo para a seleção. Eu não tinha ideia alguma, há dois anos, de que poderia chegar tão longe. 

Apesar de a Suécia ter avançado em primeiro lugar do Grupo F, com seis pontos, e a Suíça ter passado em segundo do Grupo E (onde tinha a Seleção Brasileira), com cinco, os suíços são apontados como favoritos por muitos, inclusive pelo capitão sueco Granqvist, pois estão na sexta posição do ranking da Fifa e vêm de uma ótima Eliminatória. O duelo será em São Petersburgo.