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Gündogan, da Alemanha, acredita em fim de ‘questões políticas’ na Copa

Seleção alemã protestou a favor das causas LGBTQIAP+ em partida no Mundial<br>

Seleção da Alemanha protestou a favor das causas LGBTQIA+ (Foto: Anne-Christine POUJOULAT / AFP)
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A seleção alemã, que na primeira rodada da Copa do Mundo do Qatar protestou contra a proibição de mensagens a favor das causas LGBTQIAP+, não repetiu o gesto contra a Espanha. Na ocasião, os jogadores taparam a boca na foto oficial antes da partida contra o Japão no primeira jogo na competição.

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Gündogan é titular da equipe e afirmou que, para ele, as questões políticas estão finalizadas, e falou sobre suas origens muçulmanas.

- Na minha visão, agora as questões políticas estão finalizadas. Estamos aqui. O Qatar está muito orgulhoso de sediar a Copa do Mundo. Eu venho de uma família muçulmana. A comunidade mulçumana está orgulhosa. Agora é sobre futebol. Vamos aproveitar e celebrar - afirmou Gündogan, jogador do Manchester City.

No empate entre Espanha e Alemanha do último domingo (27), alguns torcedores locais foram ao estádio Al Bayt com fotos de Mesut Özil, da Alemanha, que já acusou a Federação Alemã de não se posicionar contra ataques racistas contra ele. Na ocasião, os qataris também taparam a boca como forma de ironizar a atitude dos alemães.