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Fabrizio Gallas: ‘Federer e Nadal, um dos dias mais emblemáticos do esporte’

Mundo do esporte viu a despedida de Federer e uma comoção geral que tomou conta inclusive de seu maior rival, Rafael Nadal

Glyn Kirk/AFP
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A noite de sexta-feira foi de muitas emoções. A derrota que selou a carreira de Federer foi o de menos. As emoções da semana e deste dia ficarão marcadas para a história.

O choro, não só de Roger Federer, mas de todos. E o choro copioso de Rafael Nadal ao lado de Roger. Os dois maiores rivais que o tênis já viu, talvez a maior rivalidade que qualquer esporte já viu. Ambos, lado a lado, emocionados, de mãos dadas, no mesmo banco. Foi de tocar o coração.

Uma parte de Federer se foi. Sua vasta e vitoriosa carreira. E de Nadal também. Seu maior rival, um grande colega, amigo e o cara que o fez se tornar o maior vencedor de Grand Slams. É como se Nadal tivesse morrido hoje também mesmo que ainda esteja no circuito. O próprio espanhol disse após o jogo, é como se uma parte dele tivesse ido. Foi comovente.

Foi um dia emblemático. Uma noite emocionante. E um vazio enorme que fica para o tênis. A carreira de um dos maiores da história e o mais popular tenista da história se foi. E em breve ou talvez já tenha ido a de outro, a de Nadal. Vai ser difícil ele reagrupar e encontrar motivação pelo menos por agora, nas próximas semanas. É como se tivesse perdido um parente.

Dia 23 de setembro de 2022 é um dia de luto para o tênis.