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Guto Ferreira é apresentado à Chape e deseja recuperar ‘confiança’ do time

Técnico chega à Santa Catarina para continuar o trabalho deixado por Gilson Kleina. Novo comandante espera fazer uma rápida análise do time para vencer na competição

Guto Ferreira é apresentado na Chapecoense (Foto: Divulgação)
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Apresentado oficialmente, nesta quarta-feira, o técnico Guto Ferreira chegou à Chapecoense para conseguir reconquistar as vitórias no Campeonato Brasileiro. O novo comandante ressaltou que a primeira ação é recuperar a confiança do time para avançar na competição nacional.

- No primeiro momento é detectar o que está acontecendo, depois recuperar o nível de confiança. Impor nossa metodologia, achar a maneira que esse grupo se sente melhor jogando futebol, porque é assim que eles terão confiança para fazer o melhor pela Chape. E que possamos conseguir o quanto antes, corremos contra o tempo. Temos que acelerar procedimentos, mas nem senpre é possível, então essa paciência do torcedor e mais do que isso, a força, o pensamento positivo, vai trazer a energia, o ambiente. Isso tudo plantado dará os frutos que a gente espera - disse. 


Guto Ferreira comentou sobre sua duração de contrato. Além disso, falou da sua saída para o Bahia em 2016, quando rompeu contrato com o Verdão do Oeste.

- Tenho contrato de um ano, com multa rescisória. A gente vai aprendendo coisas, no andamento da vida, que nem sempre o dinheiro é o mais importante. Eu não saí pelo dinheiro, saí pelo desafio e tinha uma relação e um contrato que me permitiam. Agora eu volto com outro tipo de conceito e desafio na minha cabeça. Vim para fazer esse ano e se possível completar o outro ano, para impactar o mercado junto com a Chapecoense. E aí quem sabe, vai depender do que produzirmos nesse um ano, um ano e meio. No Bahia, nas duas passagens, fizemos um trabalho legal, mas tivemos situações não tão agradáveis. Nem sempre as pessoas entendem os passos que você dá e isso te amadurece como pessoa - disse.

O comandante também comentou sobre o grupo formado nesta temporada, e espera fazer uma rápida análise do time para retomar a vencer no Campeonato Brasileiro.

- Temos um tempo remoto de fazer uma avaliação rápida do plantel, temos um tempo limite de registro de novos jogadores, acho que início de setembro. Mas uma coisa é olhar, você olha quem está jogando. E eu passei por muitos clubes e assumiram a titularidade jogadores que não vinham jogando e foram destaques. Na Ponte, o Cleber, hoje zagueiro do Paraná, não jogava, foi bem, depois foi vendido. Aqui recuperamos o Maranhão, que não vinha jogando. Cada treinador tem um estilo, uma metodologia, às vezes o jogador não funciona com A, mas funciona com B. Que a gente possa fazer essa análise de maneira rápida para aproveitar a data limite - concluiu. 

OUTROS TRECHOS: 

TIME...
Em relação à equipe, nosso objetivo é ganhar a melhor condição possível, uma mudança traz a injeção de ânimo, e vamos trabalhar para ter uma equipe organizada, coesa. Que a gente brigue para conquistar essa vitória, temos consciência que nem sempre será possível, mas sempre daremos o máximo e às vezes até um pouco mais.

O QUE FEZ RETORNAR?
Não tem algo que mais pesou. Primeiro foi um grande carinho pela instituição. O que vivemos um ano aqui, no clube e na cidade, por parte do torcedor, foi um momento muito bom. E um convite da Chapecoense acabou me pegando dois meses parado, sendo que tive proposta que eu recebi e não fui. Por tudo que a gente viveu aqui, essa proposta mexe. Sem querer criar algum tipo de lobby, de fazer uso, mas temos que honrar os caras que se foram. E se a Chapecoense me chamou para retornar, é uma chamada para honrar e mexeu comigo nesse aspecto.