Técnico do América-MEX, o brasileiro André Jardine quase fez parte do projeto da SAF do Botafogo em 2025 após investida do empresário estadunidense John Textor. Ele, no entanto, optou por permanecer no clube mexicano e explicou a decisão meses depois.

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André Jardine foi tratado como prioridade no início do ano após Artur Jorge, campeão da Libertadores e do Brasileirão em 2024, aceitar proposta do Al-Rayann, do Catar. O campeão olímpico em Tóquio 2020, inclusive, receberia valorização financeira.

— O Botafogo botou as cifras na mesa e me ofereceu um contrato muito bom, superior ao que eu recebia na época. O clube vinha de dois títulos importantes, mas eu sabia que eles iam perder jogador. Eu já imaginava a dificuldade que o Botafogo teria de manter o nível do ano passado e isso pesou. Acho que a minha decisão naquele momento foi muito acertada — disse Jardine, em entrevista ao "UOL".

André Jardine recusou o Botafogo para ficar no América-MEX (Foto: Divulgação)

Botafogo não dá "tiro certo"

Com a negativa do brasileiro, Textor apostou em Carlos Leiria como técnico interino no Campeonato Carioca e, em seguida, em Renato Paiva. O português, no entanto, foi demitido logo após a participação no Mundial de Clubes com a eliminação para o Palmeiras.

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Depois disso, a SAF resolveu promover a técnico o italiano Davide Ancelotti, filho de Carlo Ancelotti, técnico da Seleção Brasileira. Com o novo comandante, o Botafogo ocupa a sexta colocação do Campeonato Brasileiro, com 46.

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