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Sobe e desce: quem foi bem e mal no Botafogo no primeiro turno do Brasileirão

LANCE! analisa quem se destacou e quem deixou a desejar na equipe de Luís Castro após a primeira metade do Campeonato Brasileiro

Time do Botafogo comemora vitória sobre o Flamengo (Foto: Vítor Silva/Botafogo)
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As primeiras 19 rodadas do Brasileirão já se foram. O Botafogo terminou o primeiro turno do Campeonato Brasileiro dentro do objetivo interno: estar em uma zona de classificação a um torneio sul-americano no ano que vem.

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Ainda que entre altos e baixos, a impressão final deixado pela equipe comandada por Luís Castro é que a evolução está para chegar. Por isso, o LANCE! vai avaliar os jogadores que foram destaques positivos e negativos neste primeiro turno. O "sobe" vai para quem foi bem e o "desce" para quem pode melhorar.

SOBE

​Lucas Fernandes
: regularidade é a palavra que define o camisa 18. Lucas tem apenas uma participação direta para gol no Brasileirão - uma assistência contra o América-MG -, mas mesmo assim lidera o meio-campo do Alvinegro e é um dos jogadores que mais chama a responsabilidade. A impressão inicial é de destaque.

Erison: o artilheiro do Glorioso não podia ficar de fora. 'El Toro' balançou as redes em sete oportunidades - está em quarto na briga pela artilharia do Brasileirão - e atormentou defesas com a força física.

Lucas Fernandes em ação pelo Botafogo (Foto: Vítor Silva/Botafogo)

Victor Cuesta: chegou com desconfiança pela relação conturbada no fim da passagem no Internacional mas logo deixou isso para trás. Por mais que ainda tenha uma falha ou outra no jogo aéreo, é praticamente impecável nas disputas no chão e ainda ajuda na construção do jogo com o começo da saída de bola.

Kayque: o camisa 62 era um dos destaques do time até sofrer uma grave lesão na vitória contra o Red Bull Bragantino, no começo do mês. Alinhando força física com facilidade para conduzir a bola, as boas atuações renderam, inclusive, um novo contrato ao garoto.

Gatito Fernández: pode não ser tão regular quanto os outros citados, mas o paraguaio garantiu resultados positivos ao Botafogo. Gatito teve atuações importantes, por exemplo, nas vitórias sobre Flamengo, Internacional e RB Bragantino.

DESCE

Renzo Saravia: chegou com expectativa pelo bom começo de passagem que teve no Internacional, mas não fez por onde. O camisa 2 sofre, principalmente, no setor defensivo e regularmente deixa lacunas na última linha. Perdeu a vaga no time titular para Daniel Borges no último jogo.

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Kanu: é muito irregular. Vai de um jogo excelente para um ruim em um intervalo de uma rodada.

Patrick de Paula: carrega o peso de ser a maior contratação da história do Botafogo e convive com a expectativa da torcida em cima disso. Nunca se firmou como titular absoluto. Quando esteve em campo não deu a intensidade necessária para o meio-campo

Matheus Nascimento: é promissor e mostra, jogo após jogo, que possui recurso técnico afinado para um jogador de 18 anos. Porém, peca no principal quesito para um atacante: a frieza para marcar gols na cara do goleiro. Ele desperdiçou duas chances claras de balançar as redes nesse Brasileirão - dado do "SofaScore".

Jeffinho comemora gol pelo Botafogo (Foto: Vítor Silva/Botafogo)

BOA IMPRESSÃO
Fernando Marçal, reforço contratado para a segunda janela e que estreou apenas contra o Santos, há dois jogos, e Jeffinho, estrela na vitória sobre o Athletico Paranaense, foram dois nomes que deixam um gostinho de que podem entrar na lista de destaques.

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A amostragem da dupla, contudo, ainda é pequena. Carlos Eduardo, titular pela primeira vez no triunfo sobre o Furacão, também foi destaque e, justamente por ter sido um dos pedidos da comissão técnica, também possui potencial de ser um desses nomes.

Dos jogadores que já estavam no clube desde o começo do Brasileirão, Victor Sá foi um atleta que contribuiu com o jogo de Luís Castro com frequência, mas desfalcou a equipe por mais de um mês por uma lesão nas costas. O jogador pode retornar contra o Corinthians, na abertura do segundo turno.