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Raro e exemplar: vitória sem sofrer gol vira parâmetro no Botafogo

Contra o São Paulo, no último domingo, pela primeira vez neste Brasileirão que a equipe alvinegra conseguiu não ser vazada num triunfo. Assim, vai melhorando a retaguarda

Pegada da marcação alvinegra foi bastante elogiada durante a partida do último domingo (Ale Cabral/Agif)
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Era um time treinado há um ano pelo treinador que passou para o lado rival. Mas a vitória do Botafogo sobre o São Paulo, no último domingo, tem um significado maior. Foi a primeira vez, neste Campeonato Brasileiro, que a equipe venceu sem tomar gols. Mais que isso? Foi apenas a terceira partida do Glorioso sem levar gols na competição. É um exemplo a seguir na sequência do Brasileirão.

- É bom não tomar gols. E quando você toma, a culpa é defensiva, não tem desculpa. Quanto mais jogos passarmos sem tomarmos gols, mais chance de ganharmos teremos. Ele (Jair Ventura) ajustou vários fatores de vários setores do time e nos ajudou bastante - analisa o lateral-esquerdo Diogo Barbosa.

O camisa 6, inclusive, fez uma boa jogada para a assistência do gol de Sassá, mas precisou suportar bastante os avanços do lado direito do Tricolor Paulista. Ele tem a confiança da comissão técnica desde o início do ano, mas quer melhorar. Frequente no apoio, o bom momento da carreira do lateral pode ser ainda mais produtivo, de acordo com o que o próprio afirma.

- Podemos dizer que é a minha melhor temporada, sim. Sempre falei que queria fazer um ano bom. Tudo isso vem trazendo alegria, e estou podendo retribuir da melhor forma no campo. Em todos os jogos eu procuro sair de cabeça em pé. Jogador está sujeito a isso. Espero crescer mais ainda, principalmente na parite defensiva eu acho que tenho a crescer - analisa o aniversariante desta quarta-feira.

Com os 24 anos completados, Diogo é um dos jovens num setor defensivo com idades variadas. Carli, reserva nas últimas partidas, é um dos veteranos, assim como Luis Ricardo e o goleiro Sidão. O zagueiro Emerson tem menos idade, assim como o volante Airton. Todos buscando equilíbrio na retaguarda, para errarem o mínimo possível e, agora, com um recém-efetivado comandante, terem mais sucesso.

- Seria hipocrisia falar que não. O Jair (Ventura) nos conhece bem. Tem o apoio de todos. Apesar de não ter tanta experiência, sabe muito. Num treino só (sábado) ele ajustou muita coisa - agradeceu o jogador, confiante na recuperação do time.