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Para o fim do jejum: Bota recebe o CAP disposto a voltar a vencer no Rio

Alvinegro não triunfa no Nilton Santos desde antes da parada para a Copa América, no início de junho, e vem empolgado depois de vitória fora de casa contra Avaí

Última vitória do Botafogo no Rio foi contra o Vasco, com gol de Diego Souza (Thiago Ribeiro/Botafogo)
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A vitória por 2 a 0 contra o Avaí no domingo passado foi confortante para o Botafogo por dois motivos. O primeiro é que interrompeu um pequeno jejum que o time vinha tendo na temporada sem vitórias. O segundo é que evitou a possibilidade de alastrar o mau momento que vinha vivendo fora de campo (e, até então, também dentro). Neste domingo, às 16h, diante do Athletico-PR, o Alvinegro baterá de frente com um novo tabu: o de não vencer atuando sob seu domínio, no Nilton Santos, desde antes da pausa para a Copa América.

Nos números frios, a equipe comandada por Eduardo Barroca não triunfa perante seus torcedores há mais de dois meses. A última vez foi no clássico contra o Vasco da Gama, no dia 2 de junho, por 1 a 0, com gol de Diego Souza. Contextualizando, porém, a sequência é preocupante, mas não tão grande: em três jogos, três derrotas, contando Campeonato Brasileiro e Sul-Americana (1 a 0 contra Grêmio e Santos, em âmbito doméstico; 1 a 0 contra o Galo, no torneio continental). Ainda no Rio, perdeu, como visitante, o clássico para o Flamengo, há duas semanas, no Maracanã, por 3 a 2. Além dos reveses, há também a falta de gols.

No início do ano, o Botafogo viveu um jejum semelhante. Nos três primeiros confrontos da temporada foram duas derrotas (1 a 0 para o Resende e 2 a 1 para o Flamengo, ambos pelo Campeonato Carioca) e um empate (0 a 0 contra o Bangu, também pelo Estadual). Depois, venceu o Defensa y Justicia pela primeira fase da Sul-Americana por 1 a 0 e voltou a tropeçar, diante do Vasco, por 1 a 1.

Barroca não fez questão de esconder o time titular. Joel Carli, recuperado de incômodo no músculo posterior da coxa direita, retorna e entra no lugar de Gabriel, suspenso. Já Gustavo Bochecha ocupa o espaço de Alex Santana, vetado pelo departamento médico. O restante é o mesmo que começou jogando na Ressacada. Gatito Fernández; Marcinho, Carli, Marcelo Benevenuto e Gilson; Gustavo Bochecha, Cícero e João Paulo; Luiz Fernando, Rodrigo Pimpão e Diego Souza.

NUMERAÇÃO FIXA
O jogo deste domingo pode marcar o início da numeração fixa no elenco do Botafogo também no Campeonato Brasileiro. Por determinação da Conmebol, até então o Glorioso só utilizava na Sul-Americana. Alex Santana deve ficar com a camisa 10. Diego Souza segue normalmente com a 7, número que escolheu e assim foi apresentado, em janeiro. A 9 ficará com Luiz Fernando, a 11 com Bochecha e Cícero a 8. O lateral-direito segue com a 4; portanto, Marcinho será o dono da camisa.