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OPINIÃO: ‘Desconcentrar é absurdo e imperdoável’

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Pode parecer muito, mas o mínimo que comissão técnica, diretoria e torcedores devem exigir dos jogadores é concentração. E esta palavra fundamental precisa estar presente durante todos os segundos da partida. E os alvinegros que compareceram à arquibancada do estádio Nilton Santos não mereciam a displicência que os atletas do Botafogo demonstraram em determinados momentos.

Não foi sempre, mas, naquele retorno da parada técnica do primeiro tempo, o intenso time do início sumiu. Chocado com o gol, pareceu não ter despertado e levou outro logo em seguida. Imperdoável, até por terem visto o mesmo Paysandu fazer jogo duríssimo com o Fluminense.

Pior foi quando o gol que poderia ter colocado fogo no jogo provocou novo apagão. Cena mais ridícula do que em qualquer pré-churrasco foi ver um time paralisado na saída de bola. A avenida deixada por Carleto e a frouxa marcação de Renan Fonseca e Diego Giaretta fizeram do trabalho ainda mais complicado. Chega a ser difícil acreditar que esta defesa é a melhor da Série B.

Porém, até por ser é que as cobranças são justas. O Botafogo foi bem ofensivamente. Não foi brilhante porque não tem potencial para tal, mas apresentou repertório, ofereceu perigo ao goleiro do Papão. Realmente não mereceu. Mas mereceram menos ainda o que viram os torcedores alvinegros. Um grande público que ficou decepcionado.

O técnico Ricardo Gomes havia alertado para o risco de os jogadores inverterem o sentido do público presente. Falou aos atletas para não se afobarem, mas o temido ocorreu. Desconcentração aproveitada pelo adversário, neste domingo.

Contudo, o próprio Ricardo Gomes demorou a mexer no time. O forte calor fez o time perder o meio-campo na metade do segundo tempo. Podem lamentar o impedimento mal marcado no lance do pênalti, mas o possível empate já não poderia encobrir as falhas da equipe.

Pode parecer muito, mas o mínimo que comissão técnica, diretoria e torcedores devem exigir dos jogadores é concentração. E esta palavra fundamental precisa estar presente durante todos os segundos da partida. E os alvinegros que compareceram à arquibancada do estádio Nilton Santos não mereciam a displicência que os atletas do Botafogo demonstraram em determinados momentos.

Não foi sempre, mas, naquele retorno da parada técnica do primeiro tempo, o intenso time do início sumiu. Chocado com o gol, pareceu não ter despertado e levou outro logo em seguida. Imperdoável, até por terem visto o mesmo Paysandu fazer jogo duríssimo com o Fluminense.

Pior foi quando o gol que poderia ter colocado fogo no jogo provocou novo apagão. Cena mais ridícula do que em qualquer pré-churrasco foi ver um time paralisado na saída de bola. A avenida deixada por Carleto e a frouxa marcação de Renan Fonseca e Diego Giaretta fizeram do trabalho ainda mais complicado. Chega a ser difícil acreditar que esta defesa é a melhor da Série B.

Porém, até por ser é que as cobranças são justas. O Botafogo foi bem ofensivamente. Não foi brilhante porque não tem potencial para tal, mas apresentou repertório, ofereceu perigo ao goleiro do Papão. Realmente não mereceu. Mas mereceram menos ainda o que viram os torcedores alvinegros. Um grande público que ficou decepcionado.

O técnico Ricardo Gomes havia alertado para o risco de os jogadores inverterem o sentido do público presente. Falou aos atletas para não se afobarem, mas o temido ocorreu. Desconcentração aproveitada pelo adversário, neste domingo.

Contudo, o próprio Ricardo Gomes demorou a mexer no time. O forte calor fez o time perder o meio-campo na metade do segundo tempo. Podem lamentar o impedimento mal marcado no lance do pênalti, mas o possível empate já não poderia encobrir as falhas da equipe.