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Desempenho atual do Botafogo na Série B é inferior à campanha de 2003

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As dificuldades da Série B não são novidades para o Botafogo. O clube disputou a competição em 2003. Embora não tenha conquistado o título na ocasião, o acesso veio com um vice-campeonato, desempenho suficiente para fazer o torcedor atual se espelhar num passado não muito distante. De fato, os números de ambas as temporadas apresentam semelhanças, mas, na comparação entre  alvinegros, os debutantes da Segundona levam pequena vantagem sobre os encarregados da vez.

Doze anos atrás, nos primeiros 21 jogos dos 23 de toda a primeira fase, a equipe então dirigida pelo hoje atleticano Levir Culpi somava 40 pontos (11 vitórias, sete empates e três derrotas). O montante representa quatro pontos a mais que o acumulado na edição desta temporada, considerando o mesmo número de partidas. Até agora foram 10 triunfos, seis igualdades e cinco reveses.

A supremacia do time que tinha Valdo, Leandrão e Dill aparece com mais nitidez nos gols marcados: 43 a 31. Porém, existe um quesito em que o Botafogo-2015 leva a melhor: a tão criticada defesa, que nas últimas rodadas foi buscar a bola dentro de suas próprias redes em cinco oportunidades. O sistema liderado por Jefferson, e que conta ainda com Renan Fonseca, Diego Giaretta, Luis Ricardo e Thiago Carleto, sofreu apenas 17 tentos, seis a menos que o do Fogão-2003.

No confronto estatístico entre "Botafogos", dois fatores jogam a favor do presente: a fórmula de pontos corridos, que costuma privilegiar os melhores times, e a quantidade de vagas que o certame oferece para a elite: quatro, o dobro da versão anterior.

E MAIS: 
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Doze anos atrás, nos primeiros 21 jogos dos 23 de toda a primeira fase, a equipe então dirigida pelo hoje atleticano Levir Culpi somava 40 pontos (11 vitórias, sete empates e três derrotas). O montante representa quatro pontos a mais que o acumulado na edição desta temporada, considerando o mesmo número de partidas. Até agora foram 10 triunfos, seis igualdades e cinco reveses.

A supremacia do time que tinha Valdo, Leandrão e Dill aparece com mais nitidez nos gols marcados: 43 a 31. Porém, existe um quesito em que o Botafogo-2015 leva a melhor: a tão criticada defesa, que nas últimas rodadas foi buscar a bola dentro de suas próprias redes em cinco oportunidades. O sistema liderado por Jefferson, e que conta ainda com Renan Fonseca, Diego Giaretta, Luis Ricardo e Thiago Carleto, sofreu apenas 17 tentos, seis a menos que o do Fogão-2003.

No confronto estatístico entre "Botafogos", dois fatores jogam a favor do presente: a fórmula de pontos corridos, que costuma privilegiar os melhores times, e a quantidade de vagas que o certame oferece para a elite: quatro, o dobro da versão anterior.

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