Meu Fogão

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Controlar ou acelerar? As estratégias de Barroca para vencer fora do Rio

Técnico do Botafogo terá o retorno de Alex Santana para enfrentar o CSA, abrindo um leque para que o clube carioca quebre um pequeno tabu neste Brasileirão

Vence lá! Eduardo Barroca comanda treino no campo anexo do Nilton Santos (Foto: Vítor Silva/Botafogo)
Escrito por

Com a semana cheia para comandar treinos, Eduardo Barroca não poderá se queixar de oportunidades para afinar a equipe do Botafogo em busca da primeira vitória fora do Rio de Janeiro neste Campeonato Brasileiro. A próxima missão será diante do CSA, no domingo e no Estádio Rei Pelé, a partir das 19h.

Barroca ainda não sabe se poderá contar com Bochecha, mas já está ciente do retorno de Alex Santana, desfalque no clássico com o Vasco. Assim, a pergunta no ar é: Alex voltará a ser titular? Caso o técnico opte por um meio mais controlador e de menos velocidade na condução, é possível que Alan Santos, que entrou bem no último domingo, inicie a partida diante dos alagoanos.

A dúvida citada acima se justifica quando buscarmos a formação contra o Goiás, no Serra Dourada, pela memória: Alex Santana foi deslocado para a ponta, mais avançado, enquanto o trio de meio-campistas, formado por Bochecha, Cícero e João Paulo, tinha um perfil mais controlador.

Em três jogos fora do Rio, somando o contra o Palmeiras no DF, foram três derrotas







PONTOS FRACOS DO CSA


O Botafogo é o segundo clube no Brasileirão que mais fica com a bola - só está atrás do Santos - e vai se deparar com o time que menos tem a posse. O CSA, até aqui, tem média de 42% (14% a menos em relação aos cariocas) com a bola e ainda não conseguiu explorar a velocidade de seus pontas, sobretudo a de Maranhão, no esquema 4-2-3-1.

Ou seja, o Alvinegro, mesmo se acionar Alex Santana, que, em tese, é quem mais carrega a bola no meio e arrisca de fora da área, deve ter amplo volume de jogo. E o time de Barroca irá se deparar ainda com o pior ataque da competição - apenas dois gols marcados - e o que menos finaliza (55). Nem por isso, Barroca deixa de cobrar foco. 

- Teremos um jogo difícil contra o CSA, vamos fazer nosso melhor, encarando todos sem sair do nosso foco, para pontuar o máximo até a nona rodada para depois da Copa América desenvolver um modo qualitativo maior - ressaltou.