Árbitro do clássico entre Botafogo e Vasco pela Copa do Brasil, Rodrigo José Pereira de Lima (Fifa/PE), relatou na súmula da partida reclamações ríspidas de Léo Coelho, diretor de coordenação de futebol da SAF, e Joel Carli, coordenador de futebol. Os casos teriam acontecido no intervalo.
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De acordo com Rodrigo José Pereira, Léo Coelho e Carli derrubaram uma grade e precisaram ser contidos por agentes do Batalhão Especializado de Policiamento em Estádios (Bepe). O relato ainda indica que a dupla alvinegra não estava no boletim oficial da equipe.
— Informo que, no intervalo da partida, enquanto a equipe de arbitragem se deslocava pela zona mista que dá acesso ao vestiário da arbitragem, o Sr. Leonardo Coelho de Oliveira, diretor de coordenação de futebol da SAF Botafogo, e o sr. Mauro Joel Carli, auxiliar técnico da SAF Botafogo, avançaram de maneira ríspida em direção à equipe de arbitragem, derrubando a grade de contenção para reclamar das decisões tomadas durante o jogo. A ação foi prontamente contida pelo Bepe. Ressalto ainda que ambos não constavam no boletim oficial da equipe SAF Botafogo — relatou Rodrigo José Pereira de Lima.
Um lance nos últimos minutos do primeiro tempo provocou revolta por parte do time mandante. Aos 44, Arthur Cabral arrancou pelo meio em contra-ataque e foi derrubado por Hugo Moura, que era o último homem de defesa - Cabral sairia com Santi Rodríguez para uma jogada contra o goleiro Léo Jardim. A falta não foi marcada, e o Botafogo reclamou de lance para expulsão.
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Em campo, o Botafogo colocou mais uma frustração para a conturbada temporada de 2025. Após o empate por 1 a 1, mesmo resultado do jogo de ida, a decisão foi para os pênaltis e o Vasco levou a melhor pelo placar de 5 a 4.