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Capitão do Bahia, Nilton elogia esforço “até o limite” da equipe

Atleta entende que ele e seus companheiros fizeram absolutamente tudo ao seu alcance para obter a classificação que não veio na Copa Sul-Americana

Foto: Divulgação/EC Bahia
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Aqueles que entenderem que o Bahia não atingiu o esforço máximo para chegar a semifinal da Copa Sul-Americana terão uma opinião frontalmente contrária a maneira como avaliou o volante Nilton o duelo frente ao Atlético-PR e a derrota nas penalidades máximas.

Na entrevista coletiva dada pelo jogador logo depois da partida na Arena da Baixada, o principal elemento ressaltado por Nilton foi a questão da entrega em todos os sentidos:

- Com toda honestidade, não faltou nada. Ficou tudo dentro do campo. Coração, até a última gota de suor, a última gota de sangue. Aqui não formamos colegas de trabalho. Formamos uma família. Essa entrega que houve ali dentro, essa honestidade que estamos tendo um com o outro, não é por acaso. O que o Bahia vem apresentando nesses últimos anos, até chegar neste momento... Porque posso dizer que o Bahia nunca chegou nas quartas (da Sul-Americana). Fica um gostinho de que poderíamos ter ido um pouco mais. Mas, infelizmente, o futebol é isso.

Em muito pela sensação de ter "deixado tudo em campo", o sentimento deixado por Nilton em outra de suas respostas foi de que o plantel encarou com tristeza, porém orgulho da trajetória a queda na competição continental.

- Sabíamos do momento em que poderíamos ser surpreendidos. Colocamos, acima de tudo, essa união que a gente tem fora, dentro de campo. Nossa entrega. E conseguimos neutralizar a equipe deles aqui dentro. Conseguimos, no tempo normal, terminar com 1 a 0. Infelizmente, o pênalti eu digo que é uma loteria. E também só erra quem bate. Tem que só parabenizar, enaltecer mesmo o grupo. Pelo que apresentamos, a gente pode sair da competição de cabeça erguida - frisou.