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Bahia para em Erivelton, Sergipe faz de bicicleta e bota mais pressão em Enderson Moreira

Nova derrota jogando futebol bastante irregular deixa a situação do técnico do Tricolor bastante delicada pensando em permanência no cargo

(Foto: Reprodução)
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Na Arena Fonte Nova, Bahia e Sergipe fizeram exatamente o que se esperava de ambos na noite dessa quarta-feira (13) pela Copa do Nordeste. Melhor para o Gipão que, com direito a uma verdadeira "pintura" com autoria de Júnior Batata, conseguiu um excelente triunfo para se manter vivo na competição.

Agora, o Bahia segue em quarto lugar no Grupo B com nove pontos e o Colorado de Aracaju sobe para a sexta posição do Grupo A com três unidades.  

SERGIPE "NA SUA". JÁ O BAHIA...

Mediante a diferença técnica que se imaginava antes da bola rolar, os visitantes sofreram muito menos tendo de se segurar na defesa do que o esperado. Conseguindo fechar os espaços na medida do possível, o Gipão impedia que o Bahia, também enfrentando apupos de impaciência do torcedor desde muito cedo, mostrasse claro nervosismo e deixasse a partida mais tranquila aos visitantes. 

AS MAIS AGUDAS DO TRICOLOR

Recebendo passe no lado direito dado por Arthur Caíke e, com liberdade para bater, o atacante Artur bateu com categoria e viu a bola bater na trave esquerda de Erivelton. Lance de muito perigo criado pelo sistema ofensivo do Esquadrão.

Outra boa alternativa obtida pelo sistema ofensivo do Baêa veio quando a zaga sergipana cometeu um erro e, recebendo passe rasteiro, Arthur Caíke bateu forte da altura da meia-lua e só não levou mais perigo porque a zaga conseguir fazer o corte rumo a linha de fundo. O próprio Arthur Caíke perdeu mais uma chance quando, depois do passe de Artur, a bola passou raspando o pé do atacante Tricolor.

MILAGRE(S)!

Antes dos 10 minutos da etapa complementar, o arqueiro do Sergipe foi exigido de maneira bem mais trabalhosa do que em todo o primeiro tempo. Além do chute potente de Artur onde Erivelton precisou ser firme, na outra oportunidade, em cabeçada certeira de Arthur Caíke ele foi extremamente ágil e defendeu com as pernas.

ENQUANTO SE SALVAVA LÁ ATRÁS...

Se o sistema defensivo conseguia se manter ileso, o mesmo trabalho não podia ser atribuído ao ataque do Sergipe. De pouca criatividade, o setor formado por Leandro Love e Ariel mais trabalhava para recompor as linhas do que propriamente tinha chances de finalizar e sequer incomodar Douglas Friedrich.  

DITADO VELHO, MAS FUNCIONAL

Em uma das raras oportunidades que teve no embate, o Gipão fez bonito por intermédio de Júnior Batata. Aos 33 minutos, depois de cobrança de escanteio, o meio-campista acertou um voleio de rara beleza no canto de Douglas Friedrich. Festa dos jogadores do Sergipe e irritação absoluta dos tricolores presentes na Arena Fonte Nova.

VAIAS E PRESSÃO

Os últimos minutos do time da casa foram regados, praticamente, a vaias, muita pressão do torcedor baiano e protestos pedindo a saída do treinador Enderson Moreira. Algo que ressoou ainda mais com o apito final do embate que fez o Sergipe se manter vivo no Nordestão.