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A receita de Roger Machado para deixar o Z4: União e mais trabalho

Atlético-MG tem apenas seis pontos em sete jogos no Campeonato Brasileiro 

(Foto: Bruno Cantini/Atlético-MG)
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Dono da quarta pior campanha do Brasileirão, com seis pontos em sete rodadas, o Atlético-MG, que foi apontado como um dos favoritos ao título no início da temporada, precisa se recuperar. E o discurso do técnico Roger Machado parece apontar o caminho das pedras: união e trabalho. 

 - Fomos nós que nos colocamos nesta situação e somos nós que teremos que sair. Sair juntos, dando força. Nosso torcedor agora vai reclamar e vai estar chateado conosco, até que nós consigamos reverter a situação. Nós temos que saber entender. Trabalhar mais, nos unir mais e reverter esse quadro momentâneo de instabilidade - comentou Roger, que encara o São Paulo, no próximo domingo, fora de casa, às 16h, pela oitava rodada. 

O comandante do Atlético-MG também tentou dar explicações sobre o porquê do mau momento do time na competição. Ele destacou que a maioria das equipes que também disputam Libertadores e Copa do Brasil sofrem com o calendário apertado.

Ele lembrou ainda  que o Galo encarou o Atlético-PR com muitas baixas. Roger não pôde contar com Gabriel, Marcos Rocha, Carlos César, Adílson, Fred, Luan, lesionados, além de Cazares, que não voltou a tempo da Seleção do Equador. 

 - Qualquer explicação que a gente dá soa como uma desculpa da derrota. Mas, se a gente analisar as equipes que enfrentaram as principais competições do ano, o próprio Atlético-PR, nós, Flamengo, a Chapecoense, que estavam na Libertadores, o Santos, o único que foge à regra dessa lista foi o Grêmio. Se analisarmos o contexto do Grêmio, especificamente, é evidente o bom momento, mas ao não estar na final do regional, teve um tempo, de um recesso maior, de preparação.  Essas outras equipes engataram uma sequência de jogos. Esse é um dos pontos importantes - analisou Machado. 

 - Associado a isso, há um mal momento coletivo, de conjunto e de um momento técnico, individual de alguns dos nossos principais jogadores, que sempre foram um ponto alto. No futebol, a gente passa por isso - completou o comandante atleticano.