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Adilson Batista pede calma para a instabilidade do América-MG

O comandante do Coelho sofreu sua maior derrota pelo clube na goleada do Furacão em cima do time americano

Adilson quer evitar desespero para não perder o foco na reta final do campeonato-  Geraldo Bubniak
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O América-MG junta os cacos após a goleada por 4 a 0 para o Atlético-PR, no sábado, na Arena da Baixada, em Curitiba. O Coelho está, no momento, perigosamente perto da zona do rebaixamento. Já são cinco jogos sem vencer e a “gordura” adquirida está quase no fim em um momento decisivo do campeonato.

Mesmo com o revés ante o Furacão, o técnico Adilson Batista exaltou o jogo do Atlético-PR na Arena da Baixada, com um retrospecto elevado em casa. São 11 jogos pelo Brasileiro e Copa Sul-Americana, com dez vitórias e um empate dos paranaenses.

- Nosso time foi envolvido. O Atlético-PR foi superior. Rodou, valorizou, chegou. Infelizmente, foi uma tarde em que estivemos bem abaixo daquilo que vínhamos produzindo. Vamos ter calma neste momento. Foram três pontos perdidos. Aqui é muito difícil. O Atlético-PR está muito bem na Sul-Americana, vem num momento de crescimento. Alguns amigos daqui me alertaram que outros times ficaram na roda também jogando aqui. O segundo tempo é para esquecer, disse.

Adilson lembrou que o campeonato ainda não acabou e o pensamento do time é o clássico contra o Atlético-MG, no domingo, 14 de outubro, às 19h, no Independência.

- Agora é pensar no Atlético-MG. Perdemos três pontos aqui, deixamos três em Salvador, no Rio. Mas vencemos o Santos, o Sport. Nosso campeonato é a segunda tabela mesmo, então, é hora de descansar, rever e se entregar nessas 10 rodadas que teremos. Estávamos sofrendo poucos gols. É hora de falar pouco, voltar, trabalhar mais e nos preparar adequadamente para o jogo (de domingo). Sabemos que podemos inverter isso. O estádio nós conhecemos, o mando é do Atlético-MG. Vamos tentar fazer um grande jogo para sair dessa situação incômoda aí.

O treinador evitou chamar de vergonha o resultado e pediu calma para não jogar fora o trabalho que vem sido feito no Coelho.

- Não é questão de vergonha. Às vezes, a gente também tira os méritos do adversário. Em 11 jogos aqui, 10 (times) ficaram na roda. Fiquei triste com o segundo tempo, com a desatenção, com coisa que orientamos, falamos, mostramos. E cometemos os erros. Temos 10 rodadas para reunir forças, trabalhar e conseguir o objetivo que é possível, e eu acredito.