Barreira do Gigante

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Retaguarda: números apontam para evolução do Vasco também na defesa

Sob as ordens de Ramon Menezes, o Cruz-Maltino permitiu menos finalizações e deixou que o adversário ficasse com a bola menos do que, na Era Abel, outros pequenos ficaram

Defesa do Vasco, liderada por Leandro Castan, teve melhore desempenho (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco da Gama)
Escrito por

O Vasco, agora com Ramon Menezes de treinador, mostrou uma nova identidade nas duas partidas até aqui. Ofensivamente, virtudes já elencadas aqui e aqui. Mas o time que venceu Madureira e Macaé com Germán Cano marcando os quatro gols também evoluiu defensivamente? Analisamos fatos e números do Footstats de partidas contra outros pequenos do Carioca.

Em duas partidas, o Vasco levou um gol. Foi contra o Macaé, na falha de Fernando Miguel segundo após ele mesmo fazer grande defesa. No jogo seguinte, o goleiro voltou a sair do gol de maneira controversa. Menos mal para o Cruz-Maltino que Ygor Catatau desperdiçou a oportunidade clara.

Nos dois jogos com Ramon Menezes no comando, o Vasco foi pouco ameaçado:

O Macaé finalizou quatro vezes, duas a gol.
O Madureira finalizou cinco vezes, uma a gol.

Na comparação com qualquer partida do Estadual contra times pequenos, o número de oportunidades concedidas é bem menor.

Volta Redonda: 13 finalizações, cinco no gol.
Resende: dez finalizações, duas no gol.
Portuguesa: nove finalizações, seis no gol.
Cabofriense: 12 finalizações, cinco no gol.
Boavista: 12 finalizações, quatro no gol.

Nas duas partidas sob as ordem do ex-meia, o adversário teve menos de 40% de posse de bola. Nos jogos anteriores do Campeonato Carioca, não houve o mesmo domínio, salvas duas exceções.

Volta Redonda: 40,6%.
Resende: 43,5%.
Bangu: 40,5%.
Portuguesa: 50,8%.
Cabofriense: 34%.
Boavista: 37%

Com um gol sofrido em dois jogos, a média é: 0,5 gol/jogo.
No Carioca, até então, o Vasco havia levado oito gols em nove jogos: 0,88 gol/jogo.
Na temporada, dez gols sofridos em 14 jogos: 0,71 gol/jogo.

A amostragem é pequena, mas, também defensivamente, o Vasco tem indicativos de evolução.