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Vasco exalta Bellini, que completaria 90 anos se estivesse vivo

Zagueiro, que morreu em 2014, deixou como legado grandes atuações ao lado de nomes como Ademir de Menezes, Danilo Alvim e Ipojucan, e foi capitão na Copa de 1958

Bellini venceu três Cariocas e um Rio-São Paulo no Vasco (Reprodução)
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O Vasco utilizou suas redes sociais para reverenciar um de seus de jogadores mais emblemáticos. Neste domingo, o clube recordou o ídolo Bellini, zagueiro que defendeu o clube por nove anos e que ficou marcado por ser o capitão da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1958.

O defensor foi contratado pelo Cruz-Maltino no fim de 1951, após ter iniciado sua carreira no Sanjoanense-SP. Na Colina, sagrou-se campeão carioca de 1952, 1956 e 1958, além de vencer o Torneio Rio-São Paulo de 1958.

Seu grande desempenho na equipe cruz-maltina, que tinha nomes como Ademir Menezes, Danilo Alvim, Ipojucan, Barbosa e Augusto da Costa garantiu a titularidade na Seleção Brasileira.  Bellini se caracterizava pela resistência e por ser muito sereno a cada dividida.

A ida para o Mundial da Suécia foi o primeiro passo para fazer história. Atuando bem, o defensor só viu a defesa ser vazada na semifinal contra a França (em jogo vencido por 5 a 2 pelo Brasil). Após o triunfo por 5 a 2 sobre a Suécia, coube a ele ser o capitão que eternizou a tradição do jogador erguer o troféu do título.

Depois de atuar na Colina, Bellini passou pelo São Paulo e ainda venceu outra Copa do Mundo com a Seleção Brasileira, em 1962. Encerrou sua carreira no Athletico-PR em 1970, depois de dois anos no clube. Nos últimos anos de vida, o ex-zagueiro lidou com o Mal de Alzheimer, até morrer em 20 de março de 2014 em São Paulo, devido a uma parada cardíaca. Mas já havia deixado seu nome na história cruz-maltina e no futebol nacional.