Foi aberto um processo de análise para o tombamento do Estádio Moisés Lucarelli, da Ponte Preta, pelo CONDEPACC (Conselho de Defesa do Patrimônio Artístico e Cultural de Campinas). Enquanto a decisão de tornar ou não o estádio um patrimônio histórico não for tomada, nenhuma modificação arquitetônica poderá ser feita no imóvel.
Dois pedidos de tombamento já foram feitos ao Conselho, um em 2009 e o outro no final de 2010. Até onde foi abordado, nem todos os conselheiros estavam certos da abertura do processo, mas o fator predominante para o início do estudo foi o fato de parte do estádio ter sido construído pelos próprios torcedores.
A diretoria do time afirma que é contra o tombamento do imóvel, e acredita que essa decisão pode ter sido originada por algum motivo político. Coincidentemente, a abertura do processo de análise do tombamento ocorre no mesmo momento em que a diretoria da Ponte negocia a venda do estádio. Algumas construtoras já demonstraram interesse pelo espaço. Com o dinheiro da venda, o clube daria início à construção de uma moderna arena, no Jardim Eulina.
No Majestoso são permitidos 19,7 mil torcedores, em uma área de 36 mil metros. O estádio foi inaugurado no ano de 1948.