Um dia depois da vexatória goleada sofrida para o Corinthians, por 5 a 0, no Pacaembu, a diretoria de futebol se reuniu com jogadores e comissão técnica para avaliar os prejuízos sofridos com o resultado elástico. Segundo Adalberto Baptista, o tropeço não pode mudar o planejamento do grupo, correto, segundo ele.
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- Fizemos uma reunião porque não dá para voltar a trabalhar normalmente depois de um jogo desses. O Carpegiani pediu a palavra, falou, também dei a visão da diretoria, que estamos ao lado deles - revelou Adalberto.
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Curiosamente, a reunião teve de ser feita às escuras, já que todo o CT da Barra Funda ficou sem luz nesta segunda-feira. A situação aconteceu por conta de um problema em uma rede elétrica localizada próxima ao local.
Para o Adalberto Baptista, o pior do confronto foi a perda da sequência de cinco vitórias consecutivas, que tirou os 100% de aproveitamento da equipe no Brasileiro.
- O pior de tudo foi perder o jogo. Claro que quanto mais dilatado o placar, maior a pressão. Mas o que mais dói é a perda dos três pontos - afirmou o dirigente.
O dirigente ainda comentou sobre a coincidência que marcou o confronto do último domingo com relação ao campeonato de 2005, vencido pelo Corinthians. Na ocasião, o São Paulo aplicou uma goleada de 5 a 1 no rival, também no Pacaembu, mas no fim da competição, o Alvinegro acabou com o título. História que Adalberto que repetir a seu favor, embora não perca a oportunidade de cutucar o rival.
- É assim que queremos escrever essa história. E o Corinthians não entrou muito para a história com aquele fato porque o campeonato foi discutível - afirmou.
Adalberto refere-se ao episódio que ficou conhecido como Máfia do Apito, escândo envolvendo a arbitragem, que culminou na remarcação de 11 jogos e que acabou beneficiando o Corinthians.