Dia 29/02/2016
23:33
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O modesto Vilaverdense, clube português da região do Minho, que disputa apenas a Quarta Divisão, recebeu uma inesperada visita no treino desta quarta-feira: a polícia. E tudo por causa da demissão do técnico Zé Nuno Azevedo. De acordo com o próprio, em conversa com o site lusitano MaisFutebol, ele foi demitido por telefone, e não queria ser enganado pelo clube na sequência.

Zé Nuno acreditava que pudesse haver má fé do clube, e que o acusaria de abandono de trabalho. A demissão, como foi apenas verbal, e não escrita, poderia trazer este tipo de problema. O próprio presidente do Vilaverdense confirmou que não havia um documento comprovando o desligamento do treinador.

Para não acontecer isso, Zé Nuno Azevedo apareceu no treino de quarta-feira acompanhado da Guarda Nacional Republicana, para ao mesmo tempo provar que não estava abandonando o trabalho, e ainda conseguir o seu desejado documento.

O presidente do Vilaverdense, Manuel Leão, disse ainda que vai pagar o mês de salário, mas que não vai depositar a indenização, já que Azevedo não cumpriu os objetivos definidos no contrato.

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