Dia 27/10/2015
22:07
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Neste Brasileirão, a base do Fluminense está mais presente do que nunca, em especial por conta da quantidade de desfalques que o time teve por conta de lesões e suspensões. O último promovido, em definitivo, para os profissionais foi o atacante Michael, que entrou em quatro partidas e marcou seu primeiro gol na derrota do time para o Atlético-GO. Na ocasião, o jogador ainda quase marcou de bicicleta.

No entanto, integrar os profissionais não é a única tarefa dos jogadores mais jovens. Quando se faz necessário, eles retornam e integram o time de juniores do Tricolor para levar mais experiência em algumas partidas mais complicadas. No atual momento, a categoria disputa a Taça Otávio Pinto Guimarães e Abel Braga aproveita para dar mais ritmo a alguns garotos.

- Esta integração é muito boa. Converso com o Marcelo Veiga (treinador dos juniores) para saber como os garotos se saíram por lá. Tem que jogar lá como joga aqui. Se começar a se achar melhor do que os demais, já era. Vai ficar de castigo. Não colocamos pressão nem cobrança, mas o empenho precisa ser o mesmo - disse Abel.

Sobre as pedras a serem lapidadas, o técnico Abel Braga ressaltou que os ajustes a serem feitos com os atletas são pouquíssimos graças à boa formação do atleta nas categorias de base.

- Geralmente, eles têm um pouco mais de ansiedade, são mais inibidos, ou até mais descontraídos. Isso são coisas naturais da idade. Os defeitos que achamos neles são poucos - disse o treinador.

O lateral-direito Wallace, revelado em Xerém, avaliou as diferenças entre uma partida pelos profissionais e pelos juniores.

- Voltar para os juniores é bom para ganhar ritmo de jogo. A grande diferença é que nos profissionais, as partidas são mais técnicas, com toques de bola. Nos juniores é mais correria - destacou.

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