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Fora da política, Safin afirma ter perdido o interesse pelo tênis

Russo afirma que não vê mais o esporte e só pensa em curtição

(Foto: Laurent Rebours)
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Depois de seis anos trabalhando na Duma, o paralamento russo, Marat Safin, ex-número 1 do mundo do tênis, deixará sua vida política e vai se dedicar à vida pessoal e diversão. O tênis ? Fica em último plano, somente um bate-bola de vez em quando.

O campeão do US Open de 2000 e do Australian Open em 2005 admite que perdeu o interesse pelo esporte onde fez tanto sucesso: "Aprendi muito nos seis anos que levo na Duma, mas vou tomar um descanso. Não tive nada de tempo nos últimos anos para desfrutar da vida e decidi abandonar os cargos políticos", disse o ex-jogador em entrevista ao Tennissmash.

"Estou buscando ter uma vida relaxada e desfrutar do que gosto. Disseram que eu queria ser Presidente da Rússia e jamais tive essa ambição. Realmente o que se encontra sobre mim na internet 90% sao falsidades, mitos ou distorções da realidade", aponta o agora empresário.

"Não quero ser nem treinador, nem comentarista. A verdade não quero me dedicar a nada que tenha a ver com o tênis. Gosto de jogar de vez em quando para me manter em forma, mas não sigo em nada do circuito e nem sequer vejo pela televisão. Todos jogam igual. Não há personalidades e nem talentos como Roger Federer ou Rafael Nadal".

Safin evitou nostalgia com suas conquistas do passado: "Sim é um orgulho, mas e depois ? O que vem depois disso ?

Absolutamente nada. O passado não existe, vivemos o hoje e nos preocupamos com o amanhã. Nada mais".

O tenista também falou sobre a vida privada: "Tive minhas oportunidades de ter mulher e formar uma família. Durante seis anos tive uma relação série, mas nunca mais. Toda minha vida vivi para alguém mais e agora o que quero é me divertir".

O jogador contou o motivo pelo qual dá tão poucas entrevistas: "A quem vou conceder uma entrevista ? A um idiota ? Não temos jornalistas sérios na Rússia, a única coisa que querem é sensacionalismo".