Tênis

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Ferrer destaca nova geração, Murray e diz: ‘O tênis é justo’

Espanhol revela que Nadal está focado em vencer outro Grand Slam

Divulgação
Escrito por

Aos 34 anos, o espanhol David Ferrer, atual 20º da ATP e ex-número três, diz estar empolgado com a próxima temporada. Vindo de resultados ruins, destacou que o tênis é justo, pontuou que há uma geração nova muito boa.

Em entrevista ao jornal espanhol AS, Ferrer foi questionado sobre terminar o ano fora do top 10, após estar habituado a isso. O espanhol declarou que é difícil, mas faz parte do processo, como perder jogos. "Tenho 34 anos e nos últimos sets terminei entre os dez primeiros. este ano terminei como 20º, mas estou esperançoso com a nova temporada. É um objetivo é subir no ranking. Tentarei também melhorar meu tênis. Há uma nova geração muito boa, o que não é desculpa, afinal, o tênis é justo e se estou na posição em que estou é porque a mereço".

Ao ser perguntado também pelo "ano ruim" do compatriota Rafael Nadal, Ferrer comentou que a falta de sorte com lesões, que inclusive atrapalharam Rafa em seu melhor momento, Roland Garros, foram responsáveis por seu ano. E destacou: "Rafa está com esperanças e gana de ganhar um Grand Slame voltar ao topo".

Ferrer voltou a destacar a nova geração e citou: o austríaco Dominic Thiem, o australiano Nick Kyrgios e o alemão Alexander Zverev como aqueles que podem despontar de vez.

Ao ser perguntado da luta entre Novak Djokovic e Andy Murray pelo topo do ranking Ferrer analisou: "Acredito que o próximo ano será interessante para o espectador porque há uma geração muito boa. Também um novo número um, com Andy Murray. Chegou a sua hora e tem feito tudo incrivelmente bem, além de que acredito que Djokovic sofreu muita pressão, nos últimos ano foi o número um e aguentar isso... É normal que tenha custado um pouco mais. Acredito que no ano que vem jogará mais solto a respeito de resultados em comparação ao que tem feito".