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São Paulo propõe redução salarial de 50% durante crise; elenco não topa

Jogadores entrarão em férias coletivas nesta quinta-feira, mas ainda não há acordo sobre adequação salarial para o período de paralisação devido ao coronavírus

Jogadores do São Paulo têm sido ouvidos pela diretoria (Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net)
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O São Paulo chegou a um acordo com os seus jogadores quanto às férias coletivas durante a pausa dos campeonatos devido à pandemia do novo coronavírus (serão de 20 dias, a partir desta quinta), mas não em relação à adequação salarial durante este período. Os atletas não gostaram da proposta apresentada, conforme noticiou o Globo Esporte.

A diretoria do São Paulo propôs uma redução de 50% dos salários em carteira referentes a março, abril, maio e junho (se o cenário não mudar até lá). Os jogadores receberiam os valores pendentes em seis parcelas depois que a situação se normalizasse. Para quem ganha menos de R$ 100 mil, o clube garantiria um mínimo de R$ 50 mil mensais.

Pelo que o LANCE! apurou, foi praticamente unânime entre os jogadores que o corte de 50% é muito alto. Eles sinalizam que aceitam uma redução, mas não tão grande.

Na proposta do São Paulo, os direitos de imagem ficariam congelados durante a crise e também seriam pagos depois, em seis vezes. O mesmo valeria para quem tem luvas a receber neste período: 50% pagos agora e o restante no futuro.

O Tricolor seguirá tentando chegar a um acordo com o seu elenco e tem ouvido todos para encontrar um meio termo. A paralisação dos campeonatos deixou o clube sem receitas importantes, como a de bilheteria das partidas decisivas do Paulistão e da fase de grupos da Copa Libertadores.