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Psicológico atrapalha São Paulo no empate contra o Coritiba; leia análise

Depois de ônibus ser atacado, jogadores mostram nervosismo durante o jogo contra o Coxa, que atrapalha sequência do clube em busca do título do Campeonato Brasileiro

Daniel Alves até tentou, mas não conseguiu marcar contra o Coritiba (Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net)
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O São Paulo entrou em campo contra o Coritiba, no Morumbi, pressionado. Além dos maus resultados anteriores e o protesto da torcida na porta do CT da Barra Funda, os jogadores viram o ônibus da delegação ser alvo de um ataque a caminho do estádio antes do confronto contra os paranaenses. 

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Com isso, o que se viu em campo foi um time que até tentava fazer o certo, conseguiu em alguns momentos, mas pecava na finalização das jogadas, algo que somente uma certa ansiedade pode explicar. O gol perdido por Pablo e a 'tropeçada' de Daniel Alves, que ilustra essa análise, mostram bem isso. 

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Dentro das quatro linhas, o Coritiba veio fechado tentando explorar os contra-ataques. Já Fernando Diniz ia apostar na formação que levou o São Paulo à liderança do Brasileirão, mas uma indisposição de Gabriel Sara frustrou os planos da comissão técnica. Com Tchê Tchê em seu lugar, o que se viu foi basicamente o mesmo time que perdeu por 5 a 1 para o Internacional.

O São Paulo até chega com facilidade no ataque, mas a pontaria é algo que precisa ser melhorado. De acordo com o 'SofaScore', o Tricolor chutou 18 vezes à meta do Coritiba, sendo que somente seis foram no alvo, sendo então 11 chutes para fora. 

O nervosismo também foi claro nas jogadas defensivas. Juanfran deu duas furadas que não costuma acontecer. Em uma delas, chutou a bola em seu próprio rosto, fruto de um possível nervosismo por conta de toda a situação envolvida. No lance do gol, faltou uma aproximação maior de Arboleda. 

Com tudo isso colocado, o São Paulo precisa reagir na competição caso queira vencer o Campeonato Brasileiro. É hora da torcida se unir com o time e 'leva-lo' a conquista da taça. Bombardear e apedrejar o ônibus da delegação, com toda a certeza do mundo, não é o caminho e nunca será.