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Cueva entra na mira de EUA e Rússia e pode nem jogar mais pelo São Paulo

Orlando City e Krasnodar são alguns dos clubes que manifestaram interesse no peruano, e a intenção de diretoria do Tricolor e empresários é acelerar a conclusão das negociações

Cueva voltou ao CT nessa segunda-feira, mas pode nem jogar mais pelo São Paulo (Érico Leonan/saopaulofc.net)
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Cueva se reapresentou no CT da Barra Funda na última segunda-feira, mas, de acordo com o que os dirigentes e os responsáveis pela carreira do meia desejam, está realmente vivendo os seus últimos dias no São Paulo. A intenção de todos os envolvidos é acelerar as negociações que estão ocorrendo e, entre os clubes que mostraram interesse, aparecem o Krasnodar, da Rússia, e o Orlando City, dos Estados Unidos.

A informação sobre as conversas com Krasnodar e Orlando City foi dada inicialmente pelo Globo Esporte e confirmada pelo LANCE! Os valores são mantidos sob sigilo e as duas equipes não são as únicas que mantêm contato com Tricolor e os representantes do peruano. Mas, por enquanto, os outros interessados também não devem ser revelados.

Há uma clara intenção entre os envolvidos nas negociações de acelerar as conversas o máximo possível. O cenário ideal é que Cueva nem volte mais a campo pelo clube. A própria comissão técnica está ciente desde maio, pelo menos, de que não deve colocar o camisa 10 nos planos.

Além de Krasnodar e Orlando City, o Independiente, da Argentina, também quer Cueva. O interesse dos argentinos tornou-se público, mas, de acordo com o jornal Olé, o clube não pode oferecer mais do que US$ 6,5 milhões (quase R$ 25 milhões), bem abaixo do que o São Paulo pretende. E o Tricolor tem contrato com o meio-campista até junho de 2021.

Desde o início do ano, os dirigentes do São Paulo e os responsáveis por cuidar da carreira de Cueva tinham convicção de que a Copa do Mundo seria a vitrine ideal para uma negociação, dois anos depois de ele chegar ao Morumbi. Apesar de o desempenho na Rússia ter sido bem abaixo do esperado (o meia perdeu até pênalti), a meta de valor estipulada sempre foi de 8 milhões de euros (R$ 36 milhões) e, agora, o objetivo é perto de US$ 10 milhões (quase R$ 39 milhões).

A diretoria do São Paulo tem tranquilidade no momento por crer que a situação tem sido tocada com transparência por todos os envolvidos. O Tricolor não economizou em negativas às ofertas que chegaram em 2018: já ocorreram sondagens da Rússia, uma oferta de 7 milhões de euros (R$ 27,8 milhões na época) do Al-Hilal, da Arábia Saudita, e uma proposta oficial veio da China, com valor superior, mas forma de pagamento que não agradou ao próprio jogador.