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Elenco mais enxuto do G4, Santos encara ‘maior adversário’ de 2016

Desfalques foram obstáculo para o Peixe desde o início do Brasileiro, que ficou pelo menos 20 jogos sem repetir escalação. Antes da Ponte Preta, Dorival já tem três dúvidas

(Foto: Ivan Storti / Santos)
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As chances de o Santos ser campeão, embora remotas, aumentaram após a vitória sobre o Palmeiras, mas os obstáculos também. Maior adversário do Peixe em todo o Brasileirão, os desfalques parecem não ter fim na Vila Belmiro.

Precisando vencer a Ponte Preta no próximo sábado, em Campinas, para continuar na disputa com Palmeiras e Flamengo, já são três dúvidas para o técnico Dorival Júnior.

Vitor Bueno segue em recuperação de uma lesão de grau 2 na coxa esquerda, e Lucas Lima está suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Caso o camisa 18 retorne, Jean Mota seguirá no time titular, mas ocupando a vaga do camisa 10, por dentro.

Outra preocupação está na defesa. O zagueiro Luiz Felipe deixou o clássico com fortes dores no joelho direito e tentou por duas vezes permanecer na partida, mas teve que ser substituído por Fabián Noguera. Na saída do gramado, o camisa 2 fez sinal negativo com as mãos e passará por exames nesta segunda-feira para confirmar a gravidade e tipo da lesão.

Vale lembrar que Gustavo Henrique já está fora da temporada por uma ruptura no ligamento cruzado do joelho esquerdo e por isso o Peixe busca outro zagueiro para 2017.

Para o técnico Dorival Júnior, os desfalques foram determinantes na perda de pontos que hoje custam ao Santos, mas há um lado positivo.

– Foram quatro jogos com um a menos, quatro jogos com problemas dentro das partidas. São situações complicadas que nos custaram pontos. Foram cinco jogadores para as Seleções. Tivemos que recompor a equipe. Isso nos custou pontos importantes. O jogo contra o Internacional foi atípico, teve interferência direta no resultado (por causa da arbitragem) – relatou o treinador.

Até perder para o Sport, fora de casa, a escalação do Santos não se repetia há 16 jogos. Depois disso, Dorival ficou mais seis partidas sem conseguir mandar a mesma escalação a campo. Os problemas eram desde Jean Mota não poder jogar a Copa do Brasil até suspensões e lesões de pouca gravidade.

Contra tudo e todos os obstáculos que surgirem no caminho, só a vitória interessa ao Peixe para superar os líderes e ser campeão.