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Aproveitamento do Santos com Lisca no Brasileiro já é pior do que com Fábian Bustos

Treinador atual tem apenas 37,5% de aproveitamento na competição. Já com o argentino, seu antecessor, o Peixe obteve 42,2%

Lisca comandou o Santos em oito partidas e o clube somou apenas nove pontos (Foto: IMAGO / Fotoarena)
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O Santos foi derrotado pelo Ceará neste final de semana, por 2 a 1, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro. O resultado negativo fez com que os números do Peixe no torneio nacional caíssem neste segundo turno, justamente quando o técnico Lisca chegou ao clube.

O atual treinador comandou o Peixe em oito partidas, somando nove pontos até o momento, com duas vitórias, três empates e três derrotas, o que dá um aproveitamento de 37,5% dos pontos disputados.

Fabián Bustos comandou o Santos em 15 partidas no campeonato, com quatro vitórias, sete empates e quatro derrotas, o que dá um aproveitamento de 42,2% dos pontos disputados.

Os dois técnicos tem números iguais no desempenho defensivo, com um gol sofrido em média por partida. Foram 15 sob o comando de Fabián Bustos (15 jogos) e 8 com Lisca (8 jogos). No entanto, o desempenho ofensivo do Santos piorou com o atual treinador. Foram 19 gols marcados na Era Bustos, média de 1,26 por jogo, enquanto com Lisca o Peixe fez apenas sete gols, média de 0,87.

Com a derrota para o Ceará, o time santista estaciona na décima colocação, com 34 pontos ganhos. Na próxima rodada, a equipe faz o clássico contra o Palmeiras, domingo (18), no Allianz Parque, em São Paulo (SP). E Lisca não descarta mudanças para espantar a má fase.

- Depois de duas derrotas sempre temos uma avaliação. Nós já alternamos no segundo tempo, a nível de nomes e sistema. Obviamente temos que sentar, observar bem. Mas, com certeza, mudar atitude. No começo da partida foi muito ruim, assim como foi contra o Goiás. Cedo já estávamos perdendo, com 3 minutos, e hoje com 5. É um momento de avaliação, repensar a maneira de jogar, conversar com a comissão e achar uma maneira de ter solidez defensiva e ser mais agressivo. Nós estamos incomodando pouco. Estamos tendo mais volumes, posse, finalização, mas elas machucam pouco. Para um time como o Santos, é preocupante - disse o treinador.