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Wendel vai jogar no Juventus, mas já sonha em virar diretor no Palmeiras

Ex-jogador do Verdão, lateral-direito e volante disputará a Série A2 do Campeonato Paulista pela equipe da Mooca em elenco que terá também Rosinei, ex-jogador do Corinthians

Wendel (o terceiro da esquerda para a direita) apresenta o novo uniforme do Juventus (Foto: Thiago Ferri)
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Jogador do Palmeiras por 12 anos, Wendel vai disputar a Série A2 do Paulistão pelo Juventus, em 2018. Depois de quase oito meses sem clube, o lateral-direito e volante vê na equipe da Mooca a chance de chamar a atenção enquanto faz planos para o futuro. Seu sonho é, quando aposentar-se, assumir um cargo na diretoria do Palmeiras.

- Disputei a Série A3 pelo Desportivo Brasil (este ano), que acabou em abril. Desde então fiquei treinando, mantendo a forma, recebi convites, mas preferi não aceitar. Quando fui chamado pelo Juventus, um time de tradição, uma equipe querida na capital, aceitei. Temos totais condições de voltar para a Série A do Paulista - comemorou o jogador ao LANCE!, durante a apresentação do elenco do Moleque Travesso, que terá também o ex-corintiano Rosinei.

​Aos 36 anos, Wendel planeja jogar por mais duas temporadas. Depois do Estadual pelo time da Mooca, espera transferir-se para um time que dispute a Série A ou B do Brasileiro, ou até exterior. Assim que parar de jogar, ele sonha voltar para o Verdão, sua segunda casa, exercendo uma função parecida com a que Zé Roberto desempenhará a partir de 2018, mas com ênfase na base.

- Eu me tornei palmeirense, participo com alguns jogadores que estão por lá, sempre compareço na concentração, vou aos jogos. Até quando eu demoro para ir, o pessoal cobra: "pô, Wendel, tem que aparecer. Você é da casa". Participo com diretoria, conselheiros, estou sempre dentro do clube. Futuramente pretendo trabalhar nas categorias de base e profissional também, quando eu parar, quero assumir um cargo no clube - acrescentou.

- No Palmeiras tiveram momentos em que roí o osso, e em outros comi filé mignon. Ganhei o Paulista de 2008, participei do acesso em 2003 e mais ativamente em 2013. Eu esperava ter renovado mais um ano depois de 2014, estava tudo apalavrado com o presidente Paulo Nobre para renovar por mais um ano, mas pela mudança da diretoria, na chegada do Mattos e do Cícero eles acharam melhor não renovar mais. Queria continuar, fiquei triste, eram 12 anos, mas são coisas da vida. O que tenho a dizer do Palmeiras é que sou muito grato por ter vestido esta camisa e entrei para a história com mais de 200 jogos - encerrou o jogador.