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Polícia Militar entra em confronto com palmeirenses no Mineirão

De acordo com um torcedor que estava no local, dois visitantes foram pegos por quebrarem cadeiras no estádio. Ação da PM é criticada por palmeirenses

 (Foto:Thomas Santos/AGIF)
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Após a vitória do Cruzeiro sobre o Palmeiras, houve uma confusão no setor de visitantes do Mineirão. De acordo com relatos de torcedores que estavam no local, alguns palmeirenses quebraram cadeiras, e a Polícia Militar, para contê-los, usou bombas. Houve correria e a ação da PM foi criticada.

- Jogaram bomba em cima da gente, estávamos quietos, sentados, o policial pegou dois torcedores lá embaixo e jogou bomba nos meus filhos de 9 e 13 anos - disse uma mãe, que não foi identificada, à rádio Globo de Minas Gerais.

Os mais assustados até pularam a divisória do estádio para o setor de imprensa, que fica ao lado dos visitantes. Nas redes sociais, palmeirenses disseram que a ação foi desmedida e postaram imagens da confusão. De acordo com a rádio, um palmeirense acabou detido depois da confusão.

O fato não foi relatado na súmula do jogo. Neste Brasileiro, a torcida do Verdão já teve problemas: uma confusão entre palmeirenses e flamenguistas em Brasília rendeu multa de R$ 80 mil e um jogo sem torcida ao Palmeiras. O clube entrou com efeito suspensivo, e a procuradoria do STJD pediu neste intervalo um gancho maior: multa de R$ 100 mil e cinco jogos de punição. 

PROBLEMAS NO CAMPO

O árbitro Leandro Vuaden citou na súmula uma conversa com o preparador físico do Palmeiras, Omar Feitosa. De acordo com o juiz, o membro da comissão técnica disse que o time foi "roubado", pelo pênalti não marcado no fim da partida em Edu Dracena.

"Após o término do jogo, o preparador físico veio em direção à equipe de
arbitragem que se encontrava no círculo central proferindo as seguintes palavras:

- Não vi na TV, mas foi pênalti, tem que apitar! Você roubou o Palmeiras!

Após sua manifestação, solicitei ao mesmo que se retirasse. O referido cidadão antes de sair ainda proferiu que eu estava sendo mal educado com ele, com clara intenção de tumultuar, fato que não procede", diz a súmula.