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Derrota do Palmeiras gera cobranças no vestiário e pressão para o clássico

Clima ficou pesado depois do jogo, com bronca de Roger em Keno e desabafo de Prass. Time reserva não conseguiu jogar bem e perdeu para o São Caetano por 1 a 0

Keno durante o jogo contra o São Caetano: ele levou bronca de Roger depois do jogo - FOTO: Cesar Greco/Palmeiras
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Apesar de já estar classificado para as quartas de final do Campeonato Paulista e de ter jogado com time reserva, o Palmeiras não encarou a derrota por 1 a 0 para o São Caetano, nesta segunda-feira, como um resultado qualquer. O clima depois da partida era de cobrança e indignação com o rendimento da equipe.

Logo que a partida terminou, Roger Machado repreendeu o atacante Keno de forma contundente por sua postura nas ações defensivas, chegando a levantar a voz. Pessoas que presenciaram a cena dizem que o jogador não retrucou.

Alguns atletas também chegaram ao vestiário bastante irritados, esbravejando, como o goleiro Fernando Prass. Na zona mista, ele admitiu que ficou inconformado com o desempenho do time.

- A gente tem condições de jogar muito melhor do que jogou. Se a gente não tivesse condições, eu não estaria incomodado, inconformado. A gente tem condições e obrigação de jogar muito mais. Isso incomoda a todo mundo, não só a mim - disse o camisa 1.


As cobranças internas se intensificaram após a derrota por 2 a 0 para o Corinthians, em Itaquera. No início da semana passada, Moisés revelou que os jogadores tiveram uma reunião em que "cada um expôs o que achou do jogo, o que dá para melhorar". Depois disso, a equipe conseguiu uma maiúscula vitória por 3 a 0 sobre o Junior Barranquilla (COL) na estreia pela Libertadores.

O próximo compromisso da equipe é o clássico contra o São Paulo, quinta-feira, novamente no Allianz Parque. A situação na tabela é confortável: classificação assegurada, com seis pontos de vantagem para o Novorizontino, vice-líder do grupo, e dois pontos à frente do Santos, vice-líder na classificação geral. Isso não significa que não haja pressão para o Choque-Rei, inclusive internamente.

- A partir de amanhã (terça-feira) começamos a pensar no clássico. Já são quatro partidas que não vencemos no Paulista. Essa partida de quinta-feira torna-se mais importante - disse Roger.