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CD do Palmeiras aprova aumento do mandato presidencial para três anos

Em votação apertada neste segunda ficou decidido que a partir da eleição do fim do ano, quem for eleito ficará três e não dois anos no cargo. Medida favorece Leila Pereira<br>

Leila Pereira e Maurício Galiotte trabalharam bastante pela mudança no estatuto (Foto: Agência Palmeiras)
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O Conselho Deliberativo do Palmeiras aprovou na noite desta segunda-feira uma mudança importante no estatuto do clube. Após votação apertada, a maioria do CD concordou em aumentar o mandato presidencial de dois para três anos, com direito a uma reeleição, valendo a partir do pleito do fim deste ano.

De 280 conselheiros, 224 compareceram. Para que a mudança fosse aprovada eram necessários 141 votos. No fim, foram 143 a favor da alteração, com 79 votos contra e 2 abstenções, resultado bem apertado e que agora depende da ratificação em assembleia de sócios. Havia uma emenda para que, se a mudança fosse aprovada, passasse a valer apenas no pleito de 2020, mas essa proposta foi recusada.

O resultado é uma vitória para Maurício Galiotte e, principalmente, Leila Pereira - ambos trabalharam muito em favor da alteração. O presidente, agora, em uma possível reeleição no fim do ano terá um segundo mandato maior do que este atual, de dois anos. Mustafá Contursi, um dos principais críticos à alteração, sofreu derrota significativa.

Já no caso da conselheira e patrocinadora, a mudança faz com que ela seja elegível na próxima eleição presidencial, em 2021. Para concorrer ao cargo máximo no clube é preciso ter um mandato completo como conselheiro - o de Leila se encerra no começo de 2021.

Caso fosse mantido o atual esquema, com governo de dois anos e uma reeleição, ela já estaria fora do pleito deste fim de ano, mas também ficaria fora do próximo, em 2020, quando Maurício não poderá concorrer mais, obrigando que a situação tivesse de escolher outro candidato.