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Adeus ou ressurgimento? Com futuro incerto, Egídio volta a disputar vaga

Preservado por Cuca nos últimos três jogos, camisa 6 briga com Michel Bastos por uma vaga entre os titulares. Ele tem contrato até dezembro e, hoje, permanência é difícil

Cesar Greco/Palmeiras
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Após perder pênalti na disputa que eliminou o Palmeiras da Libertadores, ser xingado pela torcida e ficar fora até da lista de relacionados nos últimos três jogos - estratégia de Cuca para preservá-lo -, o lateral-esquerdo Egídio deve retomar sua trajetória no clube no jogo contra o Atlético-MG, dia 9 de setembro. Ele está de volta à briga pela titularidade, mas tem futuro incerto no Palestra Itália.

Egídio tem contrato até o dia 31 de dezembro deste ano e, neste momento, o mais provável é que o vínculo não seja renovado - mesmo que Cuca tenha dito, quando questionado em uma entrevista coletiva, que a permanência já estava sendo tratada. A diretoria o considera bom jogador, mas entende que o desgaste com a torcida é difícil de ser contornado.

Mesmo que a saída se confirme, Egídio ainda tem metas a cumprir no Palmeiras. Uma delas, compartilhada por Cuca, é completar 100 jogos com a camisa do clube -  hoje, são 92.

Para isso, será preciso vencer a concorrência de Michel Bastos, titular da lateral nos três jogos em que o camisa 6 foi preservado. 

- Dei três (jogos para o Michel Bastos). Eu dei o Vasco, a Chapecoense e o São Paulo. Agora vamos avaliar, junto com o jogador, o que a gente teve. Não precisamos expor aqui, mas vamos conversar em cima disso para poder definir - disse Cuca, após o clássico contra o São Paulo, em que Michel teve atuação melhor do que nos dois jogos anteriores.

Egídio chegou ao Palmeiras em 2015, após fazer boas campanhas com o Cruzeiro, bicampeão brasileiro em 2013 e 2014. Em suas 92 partidas, ele anotou dois gols. Neste ano, ele participou de 26 jogos.