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Rio de Janeiro (RJ)
Supervisionado porNathalia Gomes,
Dia 13/07/2025
17:22
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Cole Palmer foi o principal destaque na vitória parcial do Chelsea, por 3 a 0, contra o PSG, neste domingo (13), pela final do Mundial de Clubes. Com dois gols e uma assistência ainda no primeiro tempo, o jogador vai levando os Blues ao título do novo torneio da Fifa. Mas, afinal, por que o meia inglês comemora gols "com frio"?

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Desde que chegou ao Chelsea, Palmer se tornou dos melhores jogadores do futebol mundial e ficou conhecido pela sua comemoração marcante. Com os braços cruzados na frente do corpo, simulando um tremor gélido, o movimento ganhou popularidade entre os torcedores, que o apelidam de "Cold Palmer", que surgiu pela frieza do jogador na frente do gol.

A origem da comemoração é de uma homenagem ao ex-companheiro de Manchester City, Morgan Rogers, que usava o gesto quando jogava pelo Middlesbrough. Hoje no Aston Villa, Rogers fez o gesto pela primeira vez em 23 de dezembro de 2023, e Palmer prometeu repetir o gesto caso marcasse um gol. Uma semana depois, o meia fez a comemoração em vitória do Chelsea contra o Luton Town.

Inclusive, Cole Palmer registrou a patente da sua comemoração de gol. Isso significa que, embora outros jogadores e pessoas possam realizar a comemoração, o registro garante ao meia inglês direitos sobre o uso comercial da celebração, como em jogos de videogame ou produtos licenciados.

Gols de Palmer e João Pedro: Chelsea tem vitória parcial contra PSG na final do Mundial

Cole Palmer e João Pedro comemoram gol na final do Mundial de Clubes entre Chelsea e PSG (Foto: ANGELA WEISS / AFP)

PSG e Chelsea estão se enfrentando na final do Mundial de Clubes neste domingo (13). O primeiro tempo acabou com vitória parcial do clube de Londres por 3 a 0, com dois belos gols de Cole Palmer e um do brasileiro João Pedro. Os europeus enlouqueceram com o desempenho do craque do Chelsea.

Embora tenha menos posse de bola em relação ao PSG, o Chelsea consegue ser muito eficiente na tomada de decisões. A equipe de Enzo Maresca finalizou seis vezes na etapa inicial, tendo concluído com perfeição em 50% das ocasiões.

Um dos grandes méritos do Chelsea foi anular o poderio ofensivo do PSG no primeiro tempo, que finalizou apenas duas vezes. Em ambas as ocasiões, Robert Sánchez fez intervenções sem grandes dificuldades, uma vez que não foram oportunidades claras de gols criadas pelo time de Luis Enrique.

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