O novo diretor esportivo da F1 Ross Brawn acredita que o calendário com 21 corridas seja o máximo que a categoria consiga realizar de forma razoável.
O CEO do grupo, Chase Carey, sugeriu que o calendário possa ser esticado para 25 corridas, ou até mais, mas Brawn não acredita nisso.
“A prioridade é a qualidade dos eventos”, disse Brawn ao jornal italiano ‘Corriere della Sera’.
“A América do Norte é importante, mas também a Ásia e a Europa.”
“Não devemos inflar o calendário, 20-21 corridas é o máximo, a França estará de volta no próximo ano e talvez a Alemanha também . Monza é muito importante.”
Alguns dias atrás Bernie Ecclestone voltou afirmar que o GP do Brasil 2017 estaria “ameaçado” caso não houvessem investimentos. Sobre isso Brawn nada declarou.
Dia 20/03/2017 12:23
Atualizado em 20/03/2017 12:40