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Iniciativa planeja distribuir R$ 1,5 bilhão para atletas do Brasil até 2022

Modelo de negócio incentiva esportistas profissionais e amadores

Diego Hypolito é um dos atletas que aderiram à iniciativa da Sigo Esporte (Foto: Divulgação)
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A empresa Sigo Esporte contratou a CWS.Digital para o desenvolvimento de uma plataforma com o objetivo apoiar a cadeia esportiva brasileira, com expectativa de distribuição de R$1,5 bilhão para esportistas profissionais e amadores, clubes e treinadores até 2022.

O projeto, previsto para agosto de 2019, contemplará um marketplace exclusivo, comissões por vendas via mobile payment e doações diretas. Com adesão de nomes como Diego Hypolito, Poliana Okimoto e Maurren Maggi, a iniciativa idealizada por Ignacio Aloise, Diretor Esportivo da Federação Internacional de Judô, espera atingir cerca de seis milhões de atletas profissionais e amadores.

O objetivo do projeto Sigo Esporte é auxiliar esportistas que precisam buscar novas formas de financiamento. Para isso, contará com a ajuda do alto grau de influência e engajamento dos atletas nas redes sociais para gerar oportunidades de renda para o desporto. As funcionalidades para captar recursos vão desde vendas no marketplace e doações diretas até comissões ligadas às transações feitas por um sistema exclusivo de pagamento por celular.

– O Sigo Esporte tem como missão criar uma renda recorrente aos esportistas brasileiros, além de oferecer condições mais favoráveis para o desenvolvimento e o progresso da cadeia como um todo. Nesse projeto, todos saem ganhando – afirma Ignacio Aloise.

No plano de desenvolvimento do modelo de negócio, a CWS.Digital incluiu um serviço em plena ascensão no país: o mobile payment, permitindo que aquisições sejam realizadas em lojas físicas por meio de dispositivos móveis como smartphones e tablets. A ferramenta do Sigo Esporte utiliza QR Codes e um aplicativo próprio para efetuar os pagamentos nos estabelecimentos parceiros. A parte do pagamento que será revertida ao projeto é a mesma quantia que algumas taxas cobradas por operadoras de POS (máquinas de cartão) e beneficiará atletas, treinadores, clubes, ONGs e o Comitê Olímpico do Brasil (COB).

A projeção da CWS.Digital quanto à adesão ao projeto é ambiciosa: seis milhões de esportistas amadores ou profissionais, 41 milhões de consumidores em potencial e cerca de um milhão e meio de estabelecimentos atingidos, distribuindo cerca de R$ 1,5 bilhão até 2022.

– O modelo de negócio coloca os esportistas em novo patamar: além de ficarem alinhados com os avanços digitais, também vão garantir uma renda a mais para investirem em suas carreiras. A estimativa de faturamento mensal de esportistas amadores que treinam em clubes locais é de R$ 1,2 mil – diz Vinícius Dias, CEO da CWS.Digital.