Campeão mundial de Fórmula 1 em 1972 e 1974, Emerson Fittipaldi analisou o momento atual da categoria, que irá passar por mudanças em 2026. Em entrevista exclusiva ao Lance!, o embaixador da McLaren revelou no que mudaria na categoria, apesar de elogiar a nova era que a F1 vive nos últimos anos. Assista o trecho completo acima.
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Nível de Informação
Emerson começou elogiando a Fórmula 1, principalmente pelos dados que as equipes conseguem em relações aos carros. Segundo o bicampeão mundial, devido à abundância de informações e telemetrias que a categoria adquire, a categoria segue em constante evolução e com cada vez mais equilíbrio.
— A Fórmula 1, o nível técnico que está, é tão elevado, que eu falo que é um esporte, hoje é uma ciência. Porque são tantos números, tanta telemetria, tanta informação e analytics que tem disponível hoje na Fórmula 1, que é fascinante, é impressionante. Então, eu acho que a gente vê na classificação centésimos de segundo de diferença, às vezes milésimos de segundo, porque existe toda essa informática, toda essa telemetria fantástica que existe — afirmou Fittipaldi.
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Menos Downforce?
Em relação às mudanças que faria na Fórmula 1, Emerson foi para a parte do regulamento técnico dos carros. O bicampeão abordou, principalmente, as questões mais mencionadas pelos fãs da categoria: a aerodinâmica e o motor, que passarão por mudanças em 2026 que foram elogiadas por Fittipaldi.
— Eu gostaria de menos downforce, menos parte aerodinâmica no carro, eu acho que isso é o principal, fazer os carros que já estão fazendo o regulamento novo, caminho, em 2026 os carros vão ter menos downforce. Mas estão indo no caminho certo e futuramente, que também é a ideia da Fórmula 1, um motor V8, V10, V12 aspirado, que é o toque fantástico da Fórmula 1. Então, acho que falei o que todo mundo gostaria, que é o caminho que a Fórmula 1 está indo, está indo nesse caminho — finalizou Emerson.