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Corrida global reúne participantes que definem linha de chegada

Wings For Life World Run chega à quarta edição e se distingue por ser corrida, maratona ou ultramaratona, dependendo dos corredores

Wings For Life World Run ocorre dia oito de maio (Foto: Robert Snow for Wings for Life World Run)
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Corrida leve, trote, 10K, 21K, 42K e ultramaratona. Em diversos eventos e competições, as características dos seus participantes são bem específicas dependendo do nível de treinamento. Agora, imagine juntar todos os perfis, com corredores e amantes do esporte do mundo todo, ao mesmo tempo e ‘sem linha de chegada’?

Com uma proposta inovadora, a Wings For Life World Run chega à quarta edição no Brasil e une os mais variados perfis de corredores. Desde os iniciantes até os profissionais. A vitória é do competidor que for mais longe. Aliás, ele vence e ao mesmo tempo é vencido. O conceito da prova é o de que um ‘catcher car’ representa a linha de chegada. Ou seja, o vencedor é o último corredor que permanecer na pista, contudo, assim que o carro o ultrapassar, ele é derrotado pelo carro, mas vencedor da prova.

Em todas as edições, somente o italiano Giorgio Calcaterra conseguiu aparecer entre os cinco primeiros colocados. Ele, aliás, é o atual recordista da prova. Vale ressaltar que nas três edições já disputadas, um sul-americano esteve presente entre os melhores ranqueados.

Nesta temporada, a prova ocorrerá novamente em Brasília e será disputada no dia 7 de maio, a partir das 8h. A largada acontece simultaneamente em todos os 23 países envolvidos. As inscrições seguem abertas e podem ser feitas no site. O valor arrecadado é destinado inteiramente às pesquisas que buscam a cura de lesões na medula espinhal. Fernanda Maciel, ultramaratonista brasileira, estará presente, assim como outros famosos e esportistas.

Em 2016, mais de 130 mil pessoas, de 193 nacionalidades, disputaram a corrida. No Brasil, os melhores foram o britânico Thomas Payn (56.52 km), na categoria masculina, e Leticia Saltori (51.09 km), entre as mulheres. Ambos ficaram entre os 150 principais competidores do mundo.

Nesta temporada, duas nações prometem vir em peso com diversos perfis de competidores. É o que diz uma pesquisa da One Pool, empresa de pesquisa de mercado, que mapeou informações sobre estadunidenses e britânicos com relação às práticas generosas em 2017. Foram ouvidas 2 mil pessoas de cada nação.

Os norte-americanos têm interesse em doar 106 dólares, ao menos, no ano, enquanto a média dos habitantes do país europeu chegam a até 72 euros. Por fim, 50% dos estadunidenses querem ser mais caridosos, enquanto mais de um terço dos britânicos deseja o mesmo.

Confira o ranking nas três últimas edições

2016
1º - Giorgio Calcaterra (ITA) – 88.44 Km
2º - Bartosz Olszewski (POL) – 82.42 Km
3º - Francisco Morales (CHI) – 74.47 Km
4º - Lucchese Matteo (ITA) – 75.13 Km
5º - Nakajima Hiroki (JPN) – 74.51 Km

2015
1º - Lemawork Ketema (ETH) – 79.90 Km
2º - César Diáz (CHI) – 78.31 Km
3º - Remigio Huaman (PER) – 78.20 Km
4º - Giorgio Calcaterra (ITA) - 78.06 Km
5º - Alberico Di Cecco (ITA) – 74.81 Km

2014
1º - Lemawork Ketema (ETH) – 78.58 Km
2º - Remigio Huaman (PER) – 78.49 Km
3º - Evgeni Glyva (UKR) – 78.40 Km
4º - Giorgio Calcaterra (ITA) – 72.96 Km
5º - Paul Martelletti (GBR) – 69.37 Km