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Sócio conta o que o atleta precisa ter para lutar no BJJBET e diz: ‘Não basta só ser campeão mundial’

William Maya, um dos sócios do BJJBET, falou o que o atleta precisa ter para participar dos eventos da companhia – uma das principais de Jiu-Jitsu da atualidade; confira

William falou sobre como funciona a seleção de atletas do BJJBET (Foto: Ilan Pellenberg)
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Em entrevista ao TATAMECAST, William Maya, um dos sócios do BJJBET, falou o que o atleta precisa ter para participar dos eventos da companhia – uma das principais de Jiu-Jitsu da atualidade. O dirigente destacou que, hoje em dia, não basta apenas o atleta ser campeão ou um exímio lutador, ele também precisa saber se vender e dar retorno para a organização, conforme explicou, citando ainda como é o processo seletivo.

- Nós fazemos uma análise em conjunto. Todo mundo quer ver um grande campeão mundial lutando, óbvio, mas como organizador de evento, não é só isso que a gente analisa. Não adianta só o cara ser muito bom, ir lá e bater em todo mundo nos campeonatos, ele também precisa saber se vender. Nós tivemos experiências boas e ruins nos três eventos que fizemos em um ano, e hoje posso dizer, sem sombra de dúvidas, que não adianta só o atleta ser campeão mundial, não é apenas isso que a galera compra e quer ver. Tem atleta que é campeão e não vende, e outro que não é, pode ser que nem seja, mas vende. Então é importante fazer um mix, lutadores renomados, que vendem, e novos nomes, porque o público também quer ver - contou.

O organizador ainda voltou a ressaltar os três pilares na hora da montagem dos cards e afirmou que, outro ponto levado em conta é o profissionalismo do atleta. Algumas questões como pontualidade, comprometimento, trabalho de mídias sociais, entre outras, também são analisadas por parte do BJJBET.

- Hoje a gente olha três pontos principalmente: ser um lutador ou uma lutadora com títulos importante, vender bem, é claro, e também trazer novos nomes para que a gente possa fazer uma mistura e agradar todo mundo. (…) Sobre o profissionalismo, ele não pode ser só de um lado, né. Então claro que a gente analisa isso (retorno à organização) a partir do que proporcionamos ao atleta - completou William a respeito.

Ao longo do bate-papo, Maya ainda projetou o retorno do BJJBET para início do ano que vem, com a terceira edição do evento.