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Comitê ignora protestos e exclui Caratê das Olimpíadas de 2024; veja

Logo após a notícia da exclusão do esporte na lista das Olimpíadas de 2024, em Paris (FRA), a WKF tentou um recurso junto ao Comitê Olímpico, mas sem sucesso; veja os detalhes

Saída do esporte das Olimpíadas prejudica muitos países, entre eles o Brasil (Foto: Arquivo Pessoal)
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Uma má notícia foi confirmada para os fãs de Caratê. A modalidade acabou sendo deixada de fora da lista de esportes escolhida pelo Comitê responsável para as Olimpíadas de 2024, que vão acontecer em Paris, capital da França. E mesmo com a campanha realizada pela Federação Mundial de Karatê (WKF), o apelo foi negado e a saída do esporte está mantida.

Logo após a notícia da exclusão do esporte na lista das Olimpíadas de 2024, a WKF tentou um recurso junto ao Comitê Olímpico para fazer com que a modalidade entrasse na lista dos novos esportes como Skate, Escalada, Surfe e “Breakdancing”. Entretanto, o apelo foi negado pelo Comitê, que ressaltou que não foram apresentados quaisquer elementos novos e convincentes que pudessem mudar a opinião anterior a respeito da decisão.

O ponto final na exclusão, porém, é considerado polêmico em vários pontos de vista, mas em especial destacam-se dois. O primeiro é que o esporte vai estar nas Olimpíadas em 2020 e já foi excluído do programa olímpico. Além disso, muitos foram pegos de surpresa pela forte cultura do Caratê na França, que é um dos líderes mundiais na modalidade.

Em nota oficial ao site da Federação Mundial de Karatê, o presidente da entidade Antonio Espinos lamentou profundamente a exclusão. Segundo ele, a Federação acreditava que havia concluído todos requisitos necessários para concluir o sonho, que não será realizado.

- Acreditávamos que tínhamos cumprido todos os requisitos e que tínhamos as condições perfeitas para o Caratê ser adicionado ao programa olímpico. No entanto, aprendemos hoje que nosso sonho não será concretizado. A França é um dos países mais fortes do Caratê. Nós tínhamos esperanças de estar em Paris em 2024 devido à força e popularidade do nosso esporte no país, mas isso não será possível - lamentou o presidente Antonio Espinos.

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