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Campeão mundial de Jiu-Jitsu, advogado vê o esporte como instrumento de mudança

Advogado, Sérgio Capella, de 42 anos, se encontra no Jiu-Jitsu e, conciliando rotina como proprietário de academia, se torna campeão mundial na arte suave; saiba mais

Campeão mundial, Sérgio Capella concilia rotina de professor e competidor (Foto: Divulgação)
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Sérgio Capella, 42 anos, encontrou no esporte, mais precisamente no Jiu-Jitsu, a oportunidade de se aventurar e sair um pouco da rígida rotina da advocacia. Faixa-preta formado pelo mestre André Pederneiras, um dos mais famosos treinadores de luta do mundo, Sérgio fez do Jiu-Jitsu uma nova oportunidade profissional, tornando-se professor da arte marcial.

Proprietário da academia Laranjeiras Jiu-Jitsu Club, localizada na Zona Sul do Rio de Janeiro e exclusivamente dedicada ao ensino do esporte, o faixa-preta decidiu lutar o World Master (IBJJF – International Brazilian Jiu-Jitsu Federation), torneio mundial que foi sediado em Las Vegas, nos Estados Unidos, dos dias 11 a 13 de novembro.

Evento de alto nível, o mais importante do circuito, exclusivamente dedicado a atletas com mais de 30 anos de idade. Com a intenção de motivar os seus alunos aos desafios de uma competição, o atleta afirmou que “o Jiu-Jitsu é uma ferramenta poderosa de autocontrole e confiança, valores essenciais para a superação das dificuldades, uma lição que vale para a vida”.

O currículo de competidor de Sérgio Capella acumula conquistas de peso, todas legitimadas pela principal organização do esporte a nível mundial, a IBJJF. No segundo dia de evento, dia 12 de novembro, o atleta ficou no lugar mais alto do pódio, saindo vencedor de quatro lutas, tornando-se campeão mundial da modalidade.

Entre as vitórias que obteve ao longo de sua trajetória de competidor, estão os títulos de bicampeão brasileiro, campeão sul-americano, vice-campeão mundial e europeu, além de ser multimedalhista em estaduais organizados pela confederação de Jiu-Jitsu no Brasil. Inclusive, o bicampeonato brasileiro foi conquistado ainda esse ano, no final de setembro, com o retorno das competições após a paralisação provocada pela pandemia. Esse foi o combustível que o atleta precisava para embarcar para os Estados Unidos e buscar, com sucesso, a medalha de ouro e o primeiro lugar no ranking mundial da IBJJF.