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Táchira tenta ser a surpresa venezuelana na Libertadores-2016

Considerado a zebra do Grupo 7, campeões da Venezuela mostra fragilidade defensiva, mas aposta no contra-ataque para ir longe na competição continental

Uruguaio Williams Martinez é um dos reforços do Táchira para a disputa da Libertadores (Foto: Facebook/D T)
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O Deportivo Táchira é um dos times mais populares da Venezuela e se classificou para a Libertadores-2016 como o campeão nacional da temporada passada. É visto como o representante mais forte do país na competição. Porém, neste início de ano, vem mostrando irregularidade, com duas vitórias e duas derrotas no torneio local e apresentando falhas que estão sendo criticadas pela imprensa.

A principal destas críticas vem pelo desempenho dos laterais. Embora o time não ofereça muitos espaços quando ataca pelo meio, os alas apoiam pouco e a cobertura nos flancos é muito falha. Foi o ponto fraco em 2015 e vem se repetindo de forma crônica em todos os jogos desta temporada. Nem mesmo a alteração tática imposta pelo treinador Carlos Maldonado - que passou a usar o 4-4-2 -, com três apoiadores bem plantados, vem dando resultado.

Como ponto forte do Táchira está o bom trabalho nos contra-ataques. O time é veloz e ganhou muito com a contratação do atacante Sergio Herrera. Outra contratação importante foi a de Jorge Rojas, que chegou para tentar ajustar a marcação. Só que ele ainda está se adaptando ao estilo da equipe e não se entrosou com César González, o principal jogador do time.


O Táchira é visto como o time mais fraco do Grupo 7, que conta também com o Olimpia, do Paraguai, o Emelec, do Equador, e o Pumas, do México. Mas pode ganhar um bom empurrão se conseguir aproveitar-se da crise do Olimpia, seu primeiro adversário e que vem fazendo o pior início de temporada da sua história, já tendo perdido o técnico Arce - para vencer na estreia e começar a sonhar com uma das vagas.

O time titular base é: Liebeskind; Angel, Chacon, Granados e Lujano; Rojas, Gonzalez, Flores e Cermeño; Herrera e Pérez Greco.