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Olimpia: Um gigante que tenta sair da crise e brilhar na Libertadores

Três vezes da competição continental, time paraguaio vive um dos piores momentos no campeonato nacional e tenta se reerguer após saída do técnico Arce

Olimpia treina na Venezuela para estreia na Libertadores (Foto: Divulgação/Facebook)
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Pela história, o Olimpia é um gigante, com seus 40 títulos paraguaios (incluindo o Apertura-2015), três Libertadores, e um Mundial. Com isso, na teoria, o time deveria ser considerado o favorito do Grupo 7, que tem Emelec, Táchira e Pumas do México. Só que na prática a coisa é muito diferente. O Olimpia vem fazendo o pior início de temporada da história e, após cinco rodadas do paraguaio, ocupa o último lugar na tabela de classificação.

Na sexta-feira passada, após a terceira derrota seguida (4 a 1 para o então lanterna, General Diaz) o técnico Francisco Arce pediu demissão e outro ex-jogador do time, Mauro Caballero (campeão da Libertadores em 2002) assumiu interinamente.

Resta saber se o Olimpia fará valer a sua tradição e, com os bons jogadores que tem no elenco, o time consiga sair da profunda crise e, já na primeira rodada, contra o Táchira, fora de casa, na madrugada desta quarta-feira, consiga começar a dar a volta por cima.

Para isso, Caballero disse que, sem tempo para nada, trabalhará o lado psicológico e fará alterações mínimas no esquema e no time titular do "Decano", pelo menos nas primeiras rodadas (até a diretoria confiramr o nome do novo treinador). Isso significa que ele seguirá no 4-4-2, manterá as duas principais contratações (José Leguizamón, Julián Benitez y Luis Cavallero) e com esta possível escalação: Barreto; Vargas, Rolon, Leguizamon, Candia: Silva, Rivero, Piris e Benitez; Bareiro e Nery Cardozo.