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Superávit financeiro do Inter passa por conquista da Copa do Brasil

Informação veio do vice-presidente Roberto Melo em entrevista a programa da <i>Rádio Gaúcha</i>

Ricardo Duarte/Internacional
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Com a política de não fazer investimentos suntuosos e pregar pela manutenção de suas principais peças, o Internacional tem feito com que as contas, aos poucos, fiquem em ordem pelos lados do Beira-Rio. Entretanto, para fechar o ano contábil de 2019 com saldo positivo, a conquista da Copa do Brasil teria que acontecer segundo informação do vice-presidente de futebol, Roberto Melo.

Durante entrevista que o dirigente deu no último fim de semana a Rádio Gaúcha, mais precisamente a atração Domingo Esporte Show, ele revelou que o orçamento atual prevê um déficit que poderia ser cobrido mediante a premiação oferecida pela CBF na competição eliminatória mais importante do país:

- Quanto mais longe nós formos nas competições, melhor será o nosso resultado financeiro no fim da temporada. Tínhamos orçado um déficit operacional do clube girando em torno de R$ 12 milhões. Porém, se conseguirmos chegar na final da Copa do Brasil, e conquistarmos o título, há uma probabilidade muito grande de que a gente já feche o ano com um superávit.

Roberto também aproveitou a abordagem do assunto finanças para explicar sobre de que maneira os pagamentos são feitos em relação a Libertadores por parte da Conmebol além de ratificar que, no momento, o trabalho está voltado em seguir com austeridade nos investimentos, dando sequência ao processo de recuperação.

- Esta competição tem um sistema de premiação diferente. Ela remunera a cada jogo disputado em casa. Então, no próximo duelo contra o Flamengo, no Beira-Rio, já teremos uma cota relevante. E isso, por óbvio, vai melhorando o nosso fluxo de caixa, nossas receitam aumentam e o resultado no final de ano poderá ser bem melhor do que aquele que tínhamos projetado no começo de 2019 - disse o dirigente.

- Óbvio que a nossa capacidade de investimento continua limitada em comparação com os demais clubes do Brasil. Não adianta vendermos algo que ainda não é possível. Temos um longo caminho a percorrer, até que a gente consiga regularizar todos aqueles prejuízos que foram gerados ao Inter no biênio 2015/2016 - finalizou.