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Nícolas Wagner
Porto Alegre (RS)
Dia 13/07/2025
22:37
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Apenas uma derrota nos 11 jogos anteriores, três semanas cheias para treinar e título da Recopa Gaúcha. A expectativa do Grêmio era positiva para a retomada do Campeonato Brasileiro. Mas o Cruzeiro tratou de jogar um balde de água fria. Em partida válida pela 13ª rodada, no Mineirão, em Belo Horizonte-MG, na noite deste domingo (13) a Raposa foi amplamente superior. Com três gols de Kaio Jorge e um de Villalba, goleou por 4 a 1 — André Henrique descontou para o Tricolor Gaúcho.

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As escolhas de Mano Menezes podem ser questionadas. Em especial, a de não reforçar a marcação no meio-campo. Mas a superioridade do Cruzeiro foi, sobretudo, técnica. E é uma amarga realidade com a qual o Grêmio se depara, de alguns anos para cá, quando enfrenta outros gigantes do futebol brasileiro.

Mano Menezes gesticula durante a derrota do Grêmio para o Cruzeiro. (Foto: Gilson Lobo/AGIF)

SAF é o caminho para o Grêmio?

O cenário é ainda mais preocupante quando se lembra que, em 2022, Grêmio e Cruzeiro duelavam na Série B do Campeonato Brasileiro. A Raposa conseguiu ressurgir como SAF, enquanto, no Rio Grande do Sul, o assunto ainda parece ser tabu.

Esse não é o único caminho possível. Marcelo Marques, que na última sexta-feira (11) comprou os direitos de gestão da Arena do Grêmio e tem tudo para ser o próximo presidente do Tricolor Gaúcho, representa a figura de um mecenas em um clube associativo. De qualquer forma, a derrota deste domingo (13) precisa suscitar reflexões profundas para quem veste azul, preto e branco.

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