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Paraná detona o Estádio VGD, em Londrina

Vice-presidente de futebol diz que a iluminação do estádio era de boate e chama Londrina de província

Falta de estrutura do Estádio VGD, em Londrina, irrita o Paraná (Foto: divulgação Londrina)
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"Iluminação de boate", "típico de time da província", "Lei do Gerson" e reclamações sobre as condições do gramado e do vestiário. Isso tudo foi disparado pelo Paraná após a derrota de ontem, para o Londrina, por 1 a 0, pelo Campeonato Paranaense. A falta de estrutura do Estádio VGD irritou ao técnico Claudinei Oliveira, ao vice-presidente de futebol, Durval Lara Ribeiro, e ao presidente Leonardo Oliveira.

"Foi uma vergonha. Tivemos que descer do ônibus no meio da torcida do Londrina, as torres de iluminação apagaram três vezes durante a partida. Foi uma falta de respeito com quem veio aqui trabalhar", afirmou o presidente paranista. "Por isso que o Campeonato Paranaense é tão desvalorizado. As pessoas têm que levarem as coisas mais a série. Não é possível ficar achando que a Lei de Gerson vai funcionar para sempre", complementou Leonardo Oliveira.

O técnico Claudinei Oliveira parabenizou o Londrina pelo resultado, mas não economizou críticas ao estádio. "Eles deixaram uma parte do gramado mais alto para prejudicar a velocidade dos nossos atacantes. Tem que parar com essa mentalidade de querer levar vantagem em tudo", alfinetou. "O estádio já é escuro e apagam mais luzes. Não é um lugar seguro. Já que pode tudo vamos começar a jogar no Boqueirão e no Pinheirão", declarou.

Para Claudinei Oliveira, a principal responsável por isso é a Federação Paranaense de Futebol. "Como autorizam um jogo em um lugar desses? Falta ex-jogador lá. Tragam aqui nomes como Alex e Paulo Rink e veja se eles autorizariam um jogo em um gramado desses. O vestiário é pequeno, parece um forno", finalizou o treinador.

Mas as críticas mais pesadas foram disparadas por Durval Lara Ribeiro, o Vavá. "Quando equipes menores querem ganhar dos grandes elas apelam. Isso é típico dos times de província", proferiu o dirigente. "Não cortam a grama, a iluminação parece de boate e o vestiário é horroroso", arrematou o homem forte do futebol do Paraná.