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Final da Série D. Ríver tem a torcida; Bota, o bom retrospecto fora. Quem será o campeão?

Time piauiense aposta na torcida que lotará o Albertão e já garantiu o maior público da Série D-2015. Mas Botinha joga pelo empate e, nos três mata-matas anteriores, foi o visitante e eliminou o rival

Treinamento do Botafogo antes do jogo contra o River pela final da Série D
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Casa cheia para a partida de volta da final da Série D do Brasileiro, que ocorre neste sábado, às 19h30 (de Brasília) no Estádio Albertão, em Teresina, entre Ríver e Botafogo de Ribeirão Preto. Motivada com a possibilidade de chegar a um título nacional inédito (no jogo em São Paulo o Botinha venceu por 3 a 2), a torcida do time piauiense esgotou os 38.500 colocados à venda. Como o Corpo de Bombeiros já liberou mais 1500 lugares, a expectativa é a de que 40 mil estarão apoiando o Galo, que será campeão se vencer opor 1 a 0, 2 a 1 ou qualquer vitória por dois gols de diferença. O Botafogo joga pelo empate ou derrota por um gol a partir de 4 a 3. Caso o Ríver vença por 3 a 2, a decisão será nos pênaltis.

Com isso, esta partida quebrará o recorde de público da Série D-2015. Afinal, o jogo de maior audiência, Remo x Operário-PR, nas quartas, em Belém, teve 31.635 no Mangueirão.

Só que apesar da presença em massa da torcida rival, o técnico Marcelo Veiga diz que o Botafogo sabe jogar contra a pressão e que a maior prova disso foi que o Botinha jogou três vezes o jogo da volta na casa do rival e em todas avançou (contra CRAC-GO, São Caetano e Remo).

– Nesta reta final da Série D, tivemos a oportunidade de jogar com casa cheia tanto em nossa casa, quanto fora. E fomos bem. O Botafogo tem que ser inteligente para tentar dificultar, ao máximo, as ações do River-PI. Quanto mais tivermos esta condição, mais ele serão pressionados pelo próprio torcedor – disse Marcelo Veiga ao site do Botafogo.


Os times entrarão em campo com desfalques. No River, o volante Rogério não se recuperou da lesão no tornozelo e está fora. Quem volta é o volante Amarildo, que estava suspenso. A sua entrada deverá fazer o treinador Flavio Araújo voltar a usar um esquema com dois volantes (sem o seu xerife ele optou por três volantes no jogo em Ribeirão), liberando Junior Xuxa, que não está 100%, mas disse que não ficará fora da decisão.

- Já estive até pior e joguei. Com certeza vou estar em campo, ajudando o River a conquistar o objetivo maior que é ser campeão - disse Xuxa.

Haroldo Francisco -

O zagueiro Índio, que estava incômodo na coxa esquerda, treinou normalmente e garantiu presença. Ele, inclusive, disse que espera um comportamento melhor da sua defsa no jiogo deste sábado.

- Temos de ter muito cuidado. Em Ribeirão, levamos três gols pela primeira vez na Série D e isso mostrou como este adversário é perigoso. Trabalhamos muito para não errar mais - disse o zagueiro Índio.

No lado do Botafogo, Marcelo Veiga lamenta não contar com quatro titulares muito importantes: o habilidoso lateral-direito Samuel Santos, machucado; o volante Rodrigo Thiesen e o atacante Francis, suspensos; e o principal deles, Francis, autor dos três gols do Botinha na partida de ida. Ele levou o terceiro amarelo e terá de cumprir suspensão.

Porém nem tudo é notícia ruim para o Botinha. César Gaúcho se recuperou de problemas no tendão e na coxa e está liberado, assim como Dudu, que teve um estiramento leve na coxa e se encontra 100%. O meia/atacante Vitinho, considerado por muitos o melhor jogador da Série D, se recuperou bem durante a semana e estará em campo.


FICHA TÉCNICA
RIVER-PI X BOTAFOGO


FINAL DA SÉRIE D -2015 (Jogo de volta)
DATA E HORA - 14/11/2015 - 19h30 (de Brasília)
LOCAL: Estádio Albertão, em Teresina-PI

ÁRBITRO: Wilson Sampaio (FIfa-GO)
AUXILIARES: Cristhian Passos Sorence (GO) e Jesmar Benedito Miranda de Paula (GO)


RIVER: Naylson; Toti, Índio, Rafael Araújo e Jadson; Kássio, Amarildo e Júnior Xuxa. Célioo Codó, Eduardo e Fabinho. Técnico: Flavio Araújo.


BOTAFOGO: Neneca; Daniel Borges, Caio Ruan, Mirita e Augusto Ramos; Dudu, Diego Pituca, Helton Luiz e Vitinho; Canela e Nunes. Técnico: Marcelo Veiga